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São Paulo, 26 de setembro de 2014<br>
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<b>Internet e web das coisas são destaques no primeiro dia da
conferência Web.br 2014</b><br>
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<i>Evento segue até esta sexta-feira (26) com uma programação que
contempla palestras, painéis e workshops</i><br>
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A evolução, os desafios e o caráter multifacetado da Internet e web
das Coisas, tema abordado em dois painéis da conferência Web.br (<b><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://conferenciaweb.w3c.br/">http://conferenciaweb.w3c.br/</a></b>),
foram destaques do primeiro dia do evento. Promovida pelo escritório
brasileiro do W3C, instalado na sede do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br), braço executivo do Comitê Gestor
da Internet no Brasil (CGI.br), a conferência contou com a
participação de mais de 400 pessoas – entre desenvolvedores,
usuários, startups e pesquisadores –, e segue até esta sexta-feira
(26), em São Paulo, com uma programação diversificada com palestras,
painéis e workshops.<br>
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No discurso de abertura, o secretário executivo do CGI.br, Hartmut
Glaser, enfatizou a importância do evento. "A Web.br cria um
ambiente para debater o desenvolvimento e a inovação. É um espaço
para que tendências e boas práticas continuem aparecendo e sejam
discutidas. Isso contribui para um Brasil e mundo mais conectado".<br>
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A apresentação inicial foi realizada pelo palestrante internacional
Doug Schepers, líder de relacionamento com desenvolvedores do W3C.
Ele abordou o uso do SVG (Scalable Vector Graphics) com precisão,
tratando a sua origem em 1998, a queda em 2001 a partir da
popularização do Flash e a nova ascensão, em meados de 2005, que
perdura até hoje.<br>
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Os usos mais comuns do SVG são para ícones, backgrounds, logos,
visualização de dados (D3.js), games e aplicações. Schepers defendeu
uma Web aberta e também reforçou a relevância do design responsivo e
adoção de acessibilidade nos sites. "É gratificante tornar sua
informação mais compreensível e satisfatória para todos os
usuários", considerou. Ele também fez previsões sobre o futuro do
SVG, a exemplo de mais integração com HTML e CSS.<br>
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“A Internet e a web das coisas é um dos temas mais relevantes
atualmente. O W3C internacional criou um grupo para discutir o
assunto considerando a Web a melhor plataforma de troca de dados
para a Internet das coisas. Também estamos trabalhando esse tema no
Brasil e, em breve, teremos projetos com esse foco em um laboratório
de experimentação para tecnologias da Web", afirmou Vagner Diniz,
gerente do escritório brasileiro do W3C.<br>
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O painel sobre Internet e Web das Coisas, que teve mediação de
Yasodara Cordova, developer relations do escritório brasileiro do
W3C, abordou os principais desafios nas áreas de infraestrutura,
desenvolvimento e mercado.<br>
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O gerente de projetos e desenvolvimento do NIC.br, Antônio Moreiras,
trouxe uma visão evolutiva, explicando desde a criação da Internet
ao momento atual. "Estamos vivendo a era da tecnologia calma, que
recua para o pano de fundo das nossas vidas e se integra ao nosso
dia a dia. Os computadores tendem a ficar invisíveis", comentou,
citando conceitos de computação ubíqua desenvolvidos pelo cientista
Mark Weiser.<br>
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Quem também participou da apresentação foi Thiago Rondon, CEO da
B-Datum, que abordou os destaques na área de desenvolvimento. Ele
citou casos promissores de aplicativos e dispositivos conectados
entre si, a exemplo de projeto que está desenvolvendo em parceria
com o MIT (Massachusetts Institute of Technology) em que os cidadãos
poderão fiscalizar os planos dos governantes a partir de aplicativos
mobiles e dispositivos instalados em pontos estratégicos da cidade.<br>
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O professor da ESPM Marcelo Pimenta, ficou responsável por comentar
as perspectivas de mercado e impactos nos novos negócios. Ele
reforçou que a Internet e web das coisas deve ser aproveitada por
empreendedores criativos, ilustrando sua apresentação com projetos
que prosperaram por meio da plataforma de crowdfunding Kickstarter -
entre eles, uma iniciativa brasileira de skate elétrico que se
transforma em mochila.<br>
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A Internet e web das Coisas voltou a ser discutida em painel
apresentado pelo engenheiro Marcelus Guirardello, gerente da Prodam
- Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de
São Paulo. Ele enfatizou a aplicação residencial e pública da
Internet e web das coisas com o intuito de solucionar problemas do
cotidiano. "Nos veículos, por exemplo, é importante que o motorista
não perceba a automação, para que fique livre de tarefas e possa
fazer uma direção livre e segura. Dentro de casa, a Internet das
coisas vai nos dizer, ou pelo menos nos ajudar a saber, se está tudo
certo, além de facilitar a vida em diversas situações", afirmou.<br>
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<b>Trilhas</b><br>
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A Web.br 2014 foi dividida em três trilhas: Implementa (com foco nas
aplicações e ferramentas para implementação), Desenvolve (dedicada
aos desenvolvedores web) e Conecta (sobre linked data, ontologias e
web semântica). Entre os destaques desta quinta-feira (25), estão o
painel sobre a criação de interfaces inovadoras com design thinking
e os workshops sobre angular JS e design Web - experiência mobile. O
primeiro dia de conferência chegou ao fim com um coquetel de
confraternização que celebrou os 25 anos da Web.<br>
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<b>Segundo dia</b><br>
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A conferência segue nesta sexta-feira (26) com destaque para as
palestras do keynote internacional François Daoust, que lidera as
discussões e desenvolvimento na convergência entre web e TV no W3C,
e Fabio Akita, co-fundador da Codeminer 42 e entusiasta do Ruby on
Rails, que vai falar sobre Web e empreendedorismo.<br>
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Haverá ainda workshops de Grunt e de licenciamento, além do concurso
Web’s Got Talent, que vai eleger os melhores websites e aplicativos
que usam tecnologias da Plataforma Web Aberta. Veja a programação
completa em <b><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://conferenciaweb.w3c.br/">http://conferenciaweb.w3c.br/</a></b>.<br>
<br>
Para acompanhar as principais atividades da conferência via
streaming, acesse <b><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://conferenciaweb.w3c.br/transmissao/">http://conferenciaweb.w3c.br/transmissao/</a></b>.<br>
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Acompanhe também as palestras da Web.br pelos canais sociais:<br>
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Facebook (<b><a class="moz-txt-link-freetext" href="https://www.facebook.com/W3CWebbr">https://www.facebook.com/W3CWebbr</a></b>)<br>
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Twitter (<b><a class="moz-txt-link-freetext" href="https://twitter.com/w3cbrasil">https://twitter.com/w3cbrasil</a></b>)<br>
<br>
Instagram (<b><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://instagram.com/w3cbrasil">http://instagram.com/w3cbrasil</a></b>)<br>
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Pela hashtag<b> #webbr2014</b><br>
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As fotos da Conferência Web.br podem ser visualizadas em: <b><a class="moz-txt-link-freetext" href="https://www.flickr.com/photos/nicbr/">https://www.flickr.com/photos/nicbr/</a>
</b><br>
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<b>Sobre o Escritório Brasileiro do W3C</b><br>
Por deliberação do CGI.br, o NIC.br agrega as atividades do
Escritório do W3C no Brasil - o primeiro na América do Sul. O W3C é
um consórcio internacional que tem como missão conduzir a web ao seu
potencial máximo, criando padrões e diretrizes que garantam sua
evolução permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados, entre
eles HTML, XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil reforça os objetivos
globais de uma web para todos, em qualquer dispositivo, baseada no
conhecimento, com segurança e responsabilidade. Mais informações em:
<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.w3c.br/">http://www.w3c.br/</a>.<br>
<br>
<b>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br</b><br>
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.nic.br/">http://www.nic.br/</a>) é uma entidade civil, sem fins lucrativos, que
implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no
Brasil. São atividades permanentes do NIC.br coordenar o registro de
nomes de domínio — Registro.br (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.registro.br/">http://www.registro.br/</a>), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cert.br/">http://www.cert.br/</a>), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — CEPTRO.br (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceptro.br/">http://www.ceptro.br/</a>), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — CETIC.br
(<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cetic.br/">http://www.cetic.br/</a>) e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.w3c.br/">http://www.w3c.br/</a>).<br>
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<b>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</b><br>
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de
serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a
inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos
princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br
representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado
internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são
partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet
(<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cgi.br/principios">http://www.cgi.br/principios</a>). Mais informações em
<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cgi.br/">http://www.cgi.br/</a>.
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