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    <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=windows-1252">
  </head>
  <body bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
    São Paulo, 03 de dezembro de 2014<br>
    <br>
    <b>CERT.br lança fascículo sobre verificação em duas etapas</b><br>
    <br>
    <i>Informações adicionais, além do uso da senha, protegem a conta
      dos usuários na Internet e previnem eventuais ataques</i><br>
    <br>
    Um recurso simples e opcional disponível nos mais populares serviços
    de webmail, redes sociais, Internet Banking e armazenamento em nuvem
    oferece uma proteção extra para suas contas na Internet e pode
    prevenir eventuais ataques. A verificação ou autenticação em duas
    etapas, recurso ainda desconhecido por muitos brasileiros, é o
    assunto de mais um fascículo (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://cartilha.cert.br/fasciculos/">http://cartilha.cert.br/fasciculos/</a>)
    da Cartilha de Segurança para Internet produzida pelo Centro de
    Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil
    (CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
    (NIC.br).<br>
    <br>
    As senhas são bastante usadas para autenticação em sites, mas nem
    sempre são suficientes para garantir a identidade de um usuário.
    “Exemplos recentes são a invasão de contas de celebridades de
    Hollywood, que tiveram sua intimidade exposta e o ataque aos perfis
    do Twitterde grandes veículos de comunicação, que foram usados para
    divulgação de informações falsas. Esses casos poderiam ter sido
    evitados se pessoas e empresas tivessem utilizado a verificação em
    duas etapas”, comenta Miriam von Zuben, analista de segurança do
    CERT.br.<br>
    <br>
    Os usuários podem ter sua senha descoberta nas mais diversas
    situações, seja ao usar computadores infectados ou invadidos, ao
    acessar sites falsos (phishing), por tentativas de adivinhação, por
    meio do acesso ao arquivo que armazena a senha, pela observação da
    movimentação dos seus dedos no teclado ou dos cliques do mouse em
    teclados virtuais ou a senha pode, ainda, ser capturada enquanto o
    usuário trafega na rede. A verificação ou autenticação em duas
    etapas adiciona uma segunda camada de proteção no acesso a uma
    conta.<br>
    <br>
    Os tipos mais comuns de verificação, detalhados no novo fascículo do
    CERT.br, são os códigos de verificação (que podem ser específicos ou
    não), o token gerador de senhas, o cartão de segurança, o
    dispositivo confiável, a lista de códigos reserva/backup e a chave
    de recuperação. Além dos tipos de verificações existentes, o
    fascículo apresenta os principais cuidados que devem ser tomados ao
    utilizá-los.<br>
    <br>
    Miriam lembra que a verificação em duas etapas é um recurso
    adicional. “Todas as dicas do <a
      href="http://cartilha.cert.br/fasciculos/senhas/fasciculo-senhas.pdf">fascículo
      do CERT.br sobre senhas</a> continuam valendo”, reforça. Os
    elementos que devem ser evitados ao elaborar as senhas são: qualquer
    tipo de dado pessoal, sequências de teclado, palavras que façam
    parte de listas publicamente conhecidas, como nomes de músicas,
    times de futebol, entre outros. Os elementos recomendados na
    elaboração das senhas são números aleatórios, grande quantidade de
    caracteres e diferentes tipos de caracteres.<br>
    <br>
    <b>Cartilha de segurança </b><br>
    A Cartilha de Segurança para Internet (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://cartilha.cert.br/">http://cartilha.cert.br/</a>),
    disponível nos formatos PDF e ePub, contém recomendações e dicas
    sobre como os usuários podem aumentar a sua segurança na Internet.
    Para facilitar a discussão dos tópicos e a difusão do conteúdo, o
    CERT.br disponibiliza novos fascículos periodicamente. Além de
    “verificação em duas etapas” e “contas e senhas”, a Cartilha possui
    fascículos sobre códigos maliciosos, computadores, Internet Banking,
    dispositivos móveis, privacidade, redes sociais e comércio
    eletrônico. Cada um desses materiais é acompanhado de um conjunto de
    slides que podem ser utilizados para ministrar palestras ou
    complementar aulas.<br>
    <br>
    <b>Sobre o CERT.br </b><br>
    O CERT.br é o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes
    de Segurança no Brasil. Desde 1997, o grupo é responsável por tratar
    incidentes de segurança envolvendo redes conectadas à Internet no
    Brasil. O Centro também desenvolve atividades de análise de
    tendências, treinamento e conscientização, com o objetivo de
    aumentar os níveis de segurança e de capacidade de tratamento de
    incidentes no Brasil. Mais informações em <a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cert.br/">http://www.cert.br/</a>.<br>
    <br>
    <b>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br</b><br>
    O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
    (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.nic.br/">http://www.nic.br/</a>) é uma entidade civil, sem fins lucrativos, que
    implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no
    Brasil. São atividades permanentes do NIC.br coordenar o registro de
    nomes de domínio — Registro.br (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.registro.br/">http://www.registro.br/</a>), estudar,
    responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
    (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cert.br/">http://www.cert.br/</a>), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
    operações — CEPTRO.br (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceptro.br/">http://www.ceptro.br/</a>), produzir indicadores
    sobre as tecnologias da informação e da comunicação — CETIC.br
    (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cetic.br/">http://www.cetic.br/</a>) e abrigar o escritório do W3C no Brasil
    (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.w3c.br/">http://www.w3c.br/</a>).<br>
    <br>
    <b>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</b><br>
    O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
    diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
    Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de
    serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a
    inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos
    princípios de multilateralidade, transparência e democracia, o
    CGI.br representa um modelo de governança multissetorial da Internet
    com efetiva participação de todos os setores da sociedade nas suas
    decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a
    Governança e Uso da Internet (<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cgi.br/principios">http://www.cgi.br/principios</a>). Mais
    informações em <a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cgi.br/">http://www.cgi.br/</a>.
  </body>
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