[Anúncios NIC.br] Futuro dos pagamentos online será debatido na Conferência Web.br

Imprensa imprensa em nic.br
Quarta Agosto 19 16:22:46 BRT 2015


São Paulo, 19 de agosto de 2015
*
**Futuro dos pagamentos online será debatido na Conferência Web.br*/
Oportunidades com o uso de padrões abertos serão detalhadas por Adrian 
Hope-Bailie, da Ripple Lab/

O futuro dos pagamentos /online/ e os desafios de segurança, privacidade 
e interoperabilidade para utilização de padrões abertos inclusivos serão 
analisados por renomados especialistas nacionais e internacionais 
durante a Conferência Web.br <http://conferenciaweb.w3c.br/>, organizada 
pelo escritório brasileiro do W3C, nos dias 22 e 23 de setembro, em São 
Paulo. Entre eles, o /keynote speaker/ Adrian Hope-Bailie, da Ripple 
Labs, empresa que desenvolve protocolos para sistemas financeiros; além 
do representante da brasileira Moip, que oferece alternativas diferentes 
de pagamento /online, entre outros/.

Integrante do grupo de trabalho do W3C <http://www.w3.org/Payments/> 
sobre Pagamentos via Web, Hope-Bailie considera que a infraestrutura 
atual de pagamento está antiquada, pois foi desenvolvida 
predominantemente em ambiente fechado de bancos comerciais e empresas 
privadas. “Várias redes que utilizamos hoje para pagamentos são do tempo 
em que a Internet não existia, então funcionam com princípios diferentes 
de segurança e interoperabilidade. Descentralizar e usar padrões abertos 
são conceitos estranhos a muitos gestores e essa é uma mentalidade que 
precisamos mudar”, destaca Adrian.

O mercado de pagamentos /online/, em sua opinião, vive um momento 
promissor. “Existe uma oportunidade tremenda de aprendermos com as 
lições que remontam ao surgimento da Web, incluindo o valor da 
descentralização, a eficiência da interoperabilidade digital e o poder 
de padrões abertos e globais – devemos unir tudo isso com o mundo 
tradicional das finanças e dos bancos”, declara. "Um sistema global de 
pagamentos mais rápido e aberto irá provocar efeitos que nós não 
conseguimos sequer imaginar".

No Brasil, a proporção de usuários de Internet que fazem consultas, 
pagamentos ou outras transações financeiras é de pouco mais de 20%, de 
acordo com a pesquisa TIC Domicílios 
<http://cetic.br/pesquisa/domicilios/indicadores>, do Cetic.br. "Dados 
de 2013 apontam que 39,5% de cidadãos com mais de 18 anos não possuem 
conta bancária. No entanto, eles movimentam R$ 665 bilhões por ano. No 
mercado nacional, temos grandes oportunidades para o desenvolvimento de 
mecanismos e produtos voltados para aqueles que sequer possuem conta em 
banco", acrescenta Vagner Diniz, gerente do W3C Brasil, que aposta no 
crescimento dos pagamentos /online/ e seu potencial de impactar o volume 
de transações ao redor do globo.

Durante a Conferência Web.br 2015, Adrian Hope-Bailie irá detalhar o 
conceito de /Internet of Value /(ou Internet de Valor), além de 
apresentar experiências da África do Sul e Reino Unido que, em 2008, 
implementou o "/Faster Payment Service/" e, em cinco anos, triplicou o 
volume de transações nacionais. "Aumentar a velocidade de pagamentos, 
naturalmente faz com que a produtividade da economia global cresça. É um 
processo em que todos ganham", afirma.

*Web.br 2015*

Organizada desde 2008 pelo escritório brasileiro do W3C, a Conferência 
Web.br está com as inscrições abertas no sítio: 
<http://conferenciaweb.w3c.br/>http://conferenciaweb.w3c.br/. Neste ano, 
tem a proposta de resgatar os princípios originais da Web aberta e 
distribuída a partir do tema "Re-descentralização da Web".*
*

Além dos debates sobre Pagamentos via Web, outros tópicos atuais, como 
HTML5, CSS3, acessibilidade, dados abertos, Web semântica, visualização 
de dados, Internet/Web das Coisas, /digital publishing/, /media & real 
time/, Web & TV fazem parte da programação da Conferência, que terá 
ainda a participação do /keynote speaker/ Andrei Sambra, pesquisador do 
MIT. Sambra irá abordar a produção de aplicações e serviços 
descentralizados na Web.

*Sobre o Escritório Brasileiro do W3C *

Por deliberação do CGI.br, o NIC.br agrega as atividades do escritório 
do W3C no Brasil - o primeiro na América do Sul. O W3C é um consórcio 
internacional que tem como missão conduzir a Web ao seu potencial 
máximo, criando padrões e diretrizes que garantam sua evolução 
permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados, entre eles HTML, 
XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil reforça os objetivos globais de uma 
Web para todos, em qualquer dispositivo, baseada no conhecimento, com 
segurança e responsabilidade. Mais informações em: http://www.w3c.br/.*
*

*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*

O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br 
(<http://www.nic.br/>http://www.nic.br/) é uma entidade civil, sem fins 
lucrativos, que implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da 
Internet no Brasil. São atividades permanentes do NIC.br coordenar o 
registro de nomes de domínio — Registro.br (http://www.registro.br/), 
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br 
(http://www.cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e 
operações — Ceptro.br (<http://www.ceptro.br/>http://www.ceptro.br/), 
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação 
— Cetic.br (http://www.cetic.br/), fomentar e impulsionar a evolução da 
Web no Brasil — Ceweb.br (<http://www.ceweb.br/>http://www.ceweb.br/) e 
abrigar o escritório do W3C no Brasil 
(<http://www.w3c.br/>http://www.w3c.br/).*
*

*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*

O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer 
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da 
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços 
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a 
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do 
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de 
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que 
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas 
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança 
e Uso da Internet (http://www.cgi.br/principios). Mais informações em 
http://www.cgi.br/.

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