[Anúncios NIC.br] Estoque de IPv4 na América Latina chega à fase final
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imprensa em nic.br
Qui Fev 16 18:30:17 BRST 2017
São Paulo, 16 de fevereiro de 2017
*Estoque de IPv4 na América Latina chega à fase final*
/Apenas novos entrantes podem solicitar alocação de endereços IPv4 ao
Registro.br/
Com políticas de distribuição de endereços IPs consonantes às adotadas
internacionalmente, e a partir das regras *anunciadas *
<http://www.lacnic.net/pt/web/anuncios/2017-fase-final-de-agotamiento-de-ipv4>nessa
quarta-feira (15) pelo Registro de Endereçamento da Internet para a
América Latina e o Caribe (LACNIC), o Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR (NIC.br) passou a reservar a alocação de endereços IPv4
apenas para novos entrantes – os que ainda não possuem blocos IPv4
alocados diretamente pelo Registro.br.
A terceira e última fase da “*terminação gradual*
<http://www.nic.br/noticia/releases/termina-o-estoque-de-enderecos-ipv4-na-america-latina/>”
do estoque de endereços IPv4 na região da América Latina e Caribe
obedece à *política* <http://www.lacnic.net/pt/web/lacnic/manual-11>
regional em vigor desde 2014, aprovada pela comunidade Internet e
amplamente divulgada e reiterada em Fóruns, Seminários, Encontros e
Palestras.
"Todo terminal que se conecta à Internet precisa de um identificador
para que a comunicação se estabeleça. Esse identificador é o número IP
(/Internet Protocol/), um conjunto limitado a quatro bilhões de
endereços na versão 4. Nos últimos 10 anos, com o crescimento de
usuários e serviços na Internet, temos alertado para a necessidade de
transição para o IPv6, cujo espaço de endereçamento é praticamente
infinito", explicou Ricardo Patara, gerente de Recursos de Numeração do
NIC.br, durante */hangout
<https://www.youtube.com/watch?v=wKLo4fG4u4Q>/* realizado nesta
quinta-feira (16) para tirar dúvidas sobre o esgotamento de endereços
IPv4 na América Latina e Caribe.
O último lote do estoque, que passou a ser utilizado na região na
quarta-feira (15/02), possui mais 5 milhões de endereços IPv4, agora
reservados apenas aos novos entrantes. As alocações estão limitadas
a1024 endereços e não serão permitidas alocações adicionais. "Esta
última fase da terminação gradual permite que os provedores que estão
entrando no mercado iniciem seus serviços e tenham mecanismos para fazer
a transição para o IPv6, que é o futuro da Internet”, esclareceu Patara.
“O Brasil tem aproximadamente 14% de utilização de endereços IPv6. A
tendência, a partir da adoção desta última etapa, é de rápido
crescimento”, complementa Eduardo Barasal Morales, analista da equipe
IPv6.br.
*Cursos* <http://ipv6.br/pagina/curso-basico-presencial>, palestras,
publicação de *livro* <http://ipv6.br/pagina/livro-ipv6/> e produção de
*vídeos*
<https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyObGmdqA-aD_QaLrZaC_tkOI>
didáticos são algumas das *atividades*
<http://ipv6.br/post/mapa-atividades/> realizadas pelo NIC.br há mais de
dez anos com o objetivo de divulgar e incentivar a adoção do IPv6, além
de preparar as empresas e os profissionais da área. Somente em 2016,
mais de 750 alunos foram treinados nas cinco regiões do País.
Os detalhes técnicos desta nova fase, os impactos para o mercado de
provedores de acesso, conteúdo e hospedagem, assim como para os usuários
finais foram comentados pelos especialistas do NIC.br durante /hangout/.
Assista ao vídeo na íntegra: **
<https://www.youtube.com/watch?v=wKLo4fG4u4Q>*https://www.youtube.com/watch?v=wKLo4fG4u4Q*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (**
<http://www.nic.br/>*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que implementa as decisões e
projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil. São atividades
permanentes do NIC.br coordenar o registro de nomes de domínio —
Registro.br (** <http://www.registro.br/>*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (**
<http://www.ceptro.br/>*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego PTT.br — (IX.br *http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*), e
abrigar o escritório do W3C no Brasil (**
<http://www.w3c.br/>*http://www.w3c.br/*).*
*
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
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