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charset=windows-1252">
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São Paulo, 07 de junho de 2016<br>
<br>
<b>W3C Brasil lança 2º fascículo da Cartilha de Acessibilidade na
Web</b><em><br>
Publicação explica benefícios, legislação e diretrizes para sítios
mais acessíveis</em><br>
<p>O escritório brasileiro do World Wide Web Consortium (W3C
Brasil), iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), lança nova publicação, voltada aos benefícios,
legislação e diretrizes de Acessibilidade na Web, em parceria com
Ministério Público do Estado de São Paulo.</p>
<p>Divulgado durante o CONIP - Congresso de Informática e Inovação
na Gestão Pública, em São Paulo, o <a target="_blank"
href="http://www.w3c.br/pub/Materiais/PublicacoesW3C/cartilha-w3cbr-acessibilidade-web-fasciculo-II.pdf"><strong>segundo
fascículo</strong></a> da Cartilha de Acessibilidade na Web
foi desenvolvido com o apoio do Centro de Estudos sobre
Tecnologias Web (Ceweb.br) do NIC.br e detalha como as empresas se
beneficiam ao eliminar as barreiras de acesso aos sítios Web e o
impacto direto para a inclusão, igualdade e autonomia de todos os
cidadãos. A publicação está disponível para <em>download</em> em:
<a target="_blank"
href="http://www.w3c.br/Materiais/PublicacoesW3C"><strong>http://www.w3c.br/Materiais/PublicacoesW3C</strong></a>.</p>
<p>“Ao investir em sítios acessíveis, as empresas não só melhoram a
imagem perante o público, mas alcançam efeitos práticos como o
crescimento do número de visitantes do sítio, maior facilidade de
manutenção das páginas Web, entre outras vantagens que são
listadas no fascículo. A publicação também reforça que o acesso à
informação e à comunicação é um direito protegido por lei. Daí a
importância de discutir o tema, conscientizar e fornecer
instrumentos informativos como a Cartilha que também aponta para
documentos técnicos para tornar o sítio acessível”, destaca
Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do W3C
Brasil, que apresentou, em palestra no CONIP, o conteúdo do novo
fascículo.</p>
<p><strong>Benefícios</strong></p>
<p>A Cartilha destaca principalmente os benefícios de um sítio Web
acessível para empresas e pessoas. A fidelização de usuários e
clientes é outro aspecto que deve ser considerado pelas empresas,
uma vez que pessoas com deficiência tendem a se tornar clientes
fiéis e visitantes assíduos dos sítios que oferecem facilidade de
acesso. Segundo dados do IBGE, 23,9% da população brasileira (mais
de 45 milhões) declaram ter alguma deficiência, 11% (cerca de 20
milhões) são idosos, e os analfabetos funcionais totalizam 20,4%
da população acima de 15 anos. O aumento da interoperabilidade e
da visibilidade do sítio pelos sistemas de busca e as vantagens
competitivas são outras questões detalhadas no fascículo.</p>
<p><strong>Legislação e Diretrizes</strong></p>
<p>Para garantir que todos os cidadãos tenham acesso às informações,
os sítios Web devem implementar melhores práticas e diretrizes de
acessibilidade adotadas internacionalmente, como prevê a <strong><a
target="_blank"
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm">Lei
Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência</a></strong>,
uma das legislações que promovem a acessibilidade na Web. Cada uma
das diretrizes técnicas destinadas aos programadores, <em>designers</em>,
<em>webwriters</em>, entre outros profissionais envolvidos na
concepção, arquitetura, <em>design</em>, desenvolvimento e testes
de sítios Web é apresentada no fascículo do W3C Brasil, que também
orienta sobre o que fazer quando usuários encontram barreiras de
acesso nos sítios Web.</p>
<p><strong>Próximos fascículos</strong></p>
<p>O tema da acessibilidade na Web e as principais barreiras
encontradas foram tratados no <strong><a target="_blank"
href="http://www.w3c.br/pub/Materiais/PublicacoesW3C/cartilha-w3cbr-acessibilidade-web-fasciculo-I.pdf">primeiro
fascículo</a></strong> da Cartilha. Os próximos fascículos vão
abordar assuntos que incluem o público alvo desse tipo de
iniciativa, recomendações de como tornar o conteúdo Web acessível,
como mensurar a acessibilidade, resultados e referências. Todo
conteúdo publicado é debatido e validado pelo Grupo de Trabalho de
Acessibilidade na Web (GT Acessibilidade na Web) do W3C Brasil,
formado por 120 participantes, entre especialistas em
acessibilidade e pessoas com deficiências.</p>
<p><strong>Sobre o escritório brasileiro do W3C</strong></p>
<p>Por deliberação do CGI.br, o NIC.br agrega as atividades do
escritório do W3C no Brasil - o primeiro na América do Sul. O W3C
é um consórcio internacional que tem como missão conduzir a Web ao
seu potencial máximo, criando padrões e diretrizes que garantam
sua evolução permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados,
entre eles HTML, XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil reforça os
objetivos globais de uma Web para todos, em qualquer dispositivo,
baseada no conhecimento, com segurança e responsabilidade. Mais
informações em: <strong><a href="http://www.w3c.br/">http://www.w3c.br/</a></strong>.</p>
<p><strong>Sobre o Ceweb.br</strong></p>
<p>O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br,
tem como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas
na Web, fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio
de estudos, pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No
escopo de atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o
estímulo às discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação
de subsídios técnicos à elaboração de políticas públicas que
fomentem esse ecossistema como meio de inovação social e prestação
de serviços. Mais informações em <strong><a
class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceweb.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceweb.br/">http://www.ceweb.br/</a></a></strong>.</p>
<p><strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR –
NIC.br</strong></p>
<p>O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (<strong><a
class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.nic.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.nic.br/">http://www.nic.br/</a></a></strong>)
é uma entidade civil, sem fins lucrativos, que implementa as
decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil. São
atividades permanentes do NIC.br coordenar o registro de nomes de
domínio — Registro.br (<strong><a href="http://www.registro.br/">http://www.registro.br/</a></strong>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil -
CERT.br (<strong><a href="http://www.cert.br/">http://www.cert.br/</a></strong>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (<strong><a
class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceptro.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceptro.br/">http://www.ceptro.br/</a></a></strong>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da
comunicação — Cetic.br (<strong><a href="http://www.cetic.br/">http://www.cetic.br/</a></strong>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (<strong><a
class="moz-txt-link-freetext" href="http://ix.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://ix.br/">http://ix.br/</a></a></strong>),
viabilizar a participação da comunidade brasileira no
desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de
políticas públicas — Ceweb.br (<strong><a
class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceweb.br"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceweb.br">http://www.ceweb.br</a></a></strong>),
e abrigar o escritório do W3C no Brasil (<strong><a
class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.w3c.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.w3c.br/">http://www.w3c.br/</a></a></strong>).<strong>
<br>
</strong></p>
<p><strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</strong></p>
<p>O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por
estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as
iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade
técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com
base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o
CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático,
elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
Internet (<span><a href="http://www.cgi.br/principios"><strong>http://www.cgi.br/principios</strong></a></span>).
Mais informações em <strong><a href="http://www.cgi.br/">http://www.cgi.br/</a></strong>.<strong><br>
</strong> </p>
<p><strong>Flickr: <a href="http://www.flickr.com/NICbr/">http://www.flickr.com/NICbr/</a></strong><br>
<strong>Twitter: <a href="http://www.twitter.com/comuNICbr/">http://www.twitter.com/comuNICbr/</a></strong><br>
<strong>YouTube: <a href="http://www.youtube.com/nicbrvideos">http://www.youtube.com/nicbrvideos</a>
</strong><br>
<strong> Facebook: <a href="https://www.facebook.com/nic.br">https://www.facebook.com/nic.br</a></strong><br>
<strong>Telegram: <a href="https://telegram.me/nicbr">https://telegram.me/nicbr</a></strong></p>
<br>
Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista <a moz-do-not-send="true"
class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a>
sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais
recebê-los, siga as instruções disponíveis <a
moz-do-not-send="true"
href="https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios">aqui</a>.<br>
<br>
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