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São Paulo, 06 de junho de 2018<br>
<br>
<b>Cresce uso de Internet e redes sociais por microempresas no
Brasil, aponta pesquisa do Cetic.br</b><br>
<i>Serviços de computação em nuvem e comércio eletrônico também
foram investigados pela TIC Empresas 2017</i>
<p>O uso da Internet por microempresas (1 a 9 pessoas ocupadas)
atingiu o patamar de 88%, de acordo com a pesquisa <a
href="http://cetic.br/pesquisa/empresas/indicadores"
target="_blank"><strong>TIC Empresas 2017</strong></a>, lançada
nesta quarta-feira (6) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI.br) por meio do Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). De 2007 até hoje,
houve um crescimento de 19 pontos percentuais; por sua vez, a
proporção de microempresas com computador avançou em dez anos para
89%, representando um aumento de 10 pontos percentuais.</p>
<p>A pesquisa também revela que, em 2017, 29% das microempresas
possuíam <em>website</em> e 65% estavam presentes nas redes
sociais. “A significativa presença na Internet, por meio das redes
sociais em relação a <em>websites</em> próprios provavelmente se
dá em função do acesso facilitado e menor custo de manutenção, se
comparadas as duas formas de presença on-line das microempresas
brasileiras”, explica Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.</p>
<p>No que diz respeito à velocidade de conexão nas microempresas, o
estudo aponta uma concentração maior nas faixas entre 1 Mbps a 10
Mbps (46%). Já em relação à adoção do comércio eletrônico, 52% das
microempresas relataram realizar compras pela Internet, porém
somente 19% afirmaram vender serviços ou produtos <em>on-line</em>.
“Apesar dos esforços das microempresas de estarem conectadas e
presentes na Internet, tanto por meio de <em>websites</em> quanto
pelas redes sociais, ainda há espaço para um uso mais estratégico
dessas ferramentas, especialmente no que diz respeito à
disponibilização de produtos e serviços aos seus clientes <em>on-line</em>”,
comenta Barbosa.</p>
<p><strong>Presença <em>on-line</em> e computação em nuvem</strong></p>
<p>Entre as pequenas, médias e grandes empresas (10 pessoas ocupadas
ou mais), a pesquisa TIC Empresas 2017 mostra que 55% das empresas
afirmaram possuir um <em>website</em>, proporção que era de 57%
em 2015, o que representa um cenário de estabilidade. No caso das
médias empresas a presença na web por meio de websites é de 78% e
as grandes empresas é de 89%. Entre as funcionalidades presentes
nos <em>websites</em> das empresas, observa-se que a
característica principal é a exposição da marca, sendo os canais
de relacionamento pouco explorados. Enquanto 96% dos <em>websites</em>
possuem informações institucionais e 74% exibem a relação de
produtos e serviços da empresa, apenas 21% possuem sistemas de
pedido e somente 18% disponibilizam pagamento <em>on-line</em>.</p>
<p>A pesquisa TIC Empresas 2017 aponta ainda que a proporção de
empresas que possuem perfil nas redes sociais chega a 70%. Das
empresas que estão presentes nesse tipo de plataforma <em>on-line</em>,
60% contam com uma área ou pessoa responsável pelo monitoramento
das redes sociais e 29% terceirizam esse serviço.</p>
<p>No que trata da computação em nuvem, o estudo revela que 27% das
empresas usam esse tipo de serviço para <em>e-mail</em>, 20%
utilizam <em>software</em> de escritório, 25% usam armazenamento
de arquivos ou bancos de dados e 16% usam capacidade de
processamento em nuvem.</p>
<p><strong>Acesso e uso das TIC</strong></p>
<p>A pesquisa TIC Empresas 2017 também investigou a infraestrutura
de acesso e atividades que as empresas brasileiras desempenharam <em>on-line</em>.
O uso da conexão via cabo apresentou um aumento significativo
entre 2015 e 2017, passando de 37% para 51%, ao passo que o uso da
conexão DSL, via linha telefônica, diminuiu de 70% para 63%. O uso
de conexão via fibra ótica se encontra estável: em 2015, 46% das
empresas possuíam esse tipo de conexão, enquanto em 2017 eram 49%.</p>
<p>Entre as atividades analisadas, o uso de mensagens instantâneas
ganhou mais espaço, tendo crescido, entre 2015 e 2017, de 62% para
70%. O pagamento de impostos e taxas (72%) é a principal transação
realizada por meio da Internet entre empresas e governo, sendo
menos frequente a interação com o governo para participação em
licitações e pregão eletrônico (21%) e para aquisição de bens ou
serviços de organizações governamentais (6%).</p>
<p><strong>Comércio eletrônico</strong></p>
<p>Já no que diz respeito ao comércio eletrônico, 66% das empresas
declararam que realizam compras <em>on-line</em>, enquanto a
venda é realizada por 22% das mesmas. O percentual de empresas que
vendem <em>on-line</em> encontra-se num patamar de 10 pontos
percentuais superior ao verificado em 2011, quando 12% vendiam
pela Internet. Entre as empresas que não venderam <em>on-line</em>,
50% disseram que preferem o modelo comercial atual, enquanto 49%
disseram que os produtos da empresa não são adequados para formas
de comércio <em>on-line</em>.</p>
<p><strong>Sobre a pesquisa</strong></p>
<p>Realizada entre abril e agosto de 2017, a pesquisa TIC Empresas
mede o acesso e o uso das tecnologias de informação e comunicação
(TIC) entre as pequenas, médias e grandes empresas brasileiras.
Foram entrevistadas 7.062 empresas de pequeno, médio e grande
porte. Em 2017, a pesquisa também foi realizada entre as
microempresas, a partir de questionário adaptado a esse público
específico. Edições anteriores da pesquisa específica para
microempresas foram realizadas pelo Cetic.br em 2007 e 2010. A
pesquisa com microempresas, realizada no mesmo período, contou com
1.502 entrevistas.</p>
<p>Para acessar a pesquisa TIC Empresas 2017 na íntegra, incluindo
tabelas completas de proporções, totais e respectivas margens de
erro, bem como rever a série histórica, visite <span><a
href="http://cetic.br/pesquisa/empresas/indicadores"
target="_blank"><strong><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://cetic.br/pesquisa/empresas/indicadores">http://cetic.br/pesquisa/empresas/indicadores</a></strong></a></span>.
Compare a evolução dos indicadores a partir da visualização de
dados em <span><a
href="http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_EMP"
target="_blank"><strong><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_EMP">http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_EMP</a></strong></a></span>.</p>
<p><strong>Sobre o Cetic.br</strong></p>
<p>O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e uso da
Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas
sobre o desenvolvimento da rede no País. O Cetic.br é um Centro
Regional de Estudos, sob os auspícios da UNESCO. Mais informações
em <strong><a href="http://www.cetic.br/">http://www.cetic.br/</a></strong>.</p>
<strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR –
NIC.br</strong>
<p>O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (<strong><span><a
href="http://www.nic.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.nic.br/">http://www.nic.br/</a></a></span></strong>)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que
além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (<strong><span><a
href="http://www.registro.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.registro.br/">http://www.registro.br/</a></a></span></strong>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil —
CERT.br (<strong><span><a href="http://www.cert.br/">http://www.cert.br/</a></span></strong>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (<strong><span><a
href="http://www.ceptro.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceptro.br/">http://www.ceptro.br/</a></a></span></strong>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da
comunicação — Cetic.br (<strong><span><a
href="http://www.cetic.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.cetic.br/">http://www.cetic.br/</a></a></span></strong>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (<strong><span><a
href="http://ix.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://ix.br/">http://ix.br/</a></a></span></strong>),
viabilizar a participação da comunidade brasileira no
desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de
políticas públicas — Ceweb.br (<strong><span><a
href="http://www.ceweb.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.ceweb.br">http://www.ceweb.br</a></a></span></strong>),
e abrigar o escritório do W3C no Brasil (<strong><span><a
href="http://www.w3c.br/"><a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.w3c.br/">http://www.w3c.br/</a></a></span></strong>).<strong>
<br>
</strong></p>
<p><strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</strong></p>
<p>O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por
estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as
iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade
técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com
base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o
CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático,
elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
Internet (<strong><span><a href="http://www.cgi.br/principios">http://www.cgi.br/principios</a></span></strong>).
Mais informações em <strong><span><a href="http://www.cgi.br/">http://www.cgi.br/</a></span></strong>.</p>
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<strong></strong>Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são
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