<html>
  <head>

    <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8">
  </head>
  <body text="#000000" bgcolor="#FFFFFF">
    <p>São Paulo, 6 de novembro de 2018</p>
    <p><b>Um terço dos brasileiros ouve música pela Internet
        diariamente, aponta Cetic.br</b><br>
      <em>Serviços de streaming apresentam tendência de crescimento
        entre usuários de Internet<br>
      </em></p>
    <p>Dados inéditos da pesquisa <a
        href="https://cetic.br/pesquisa/domicilios/indicadores"
        target="_blank"><strong>TIC Domicílios 2017</strong></a> apontam
      que 29% dos brasileiros ouvem música pela Internet todos os dias.
      A frequência diária é mais comum entre os mais novos: 55% dos
      jovens de 16 a 24 anos possuem o hábito de ouvir músicas <em>on-line</em>
      diariamente. O <strong><a
          href="https://cetic.br/tics/domicilios/2017/individuos/"
          target="_blank">módulo de atividades culturais incluído pela
          primeira vez na pesquisa TIC Domicílios 2017</a></strong> foi
      apresentado durante o debate de lançamento da publicação TIC
      Domicílios 2017 na <a
href="https://cgi.br/noticia/releases/memoria-digital-e-atividades-culturais-on-line-pautam-abertura-do-viii-forum-da-internet/"
        target="_blank"><strong>sessão de abertura</strong></a> do VIII
      Fórum da Internet no Brasil, que aconteceu na última
      segunda-feira, 5/11.</p>
    <p><strong>Acesso a conteúdos culturais pela Internet</strong></p>
    <p>De acordo com a pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor da Internet
      no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o
      Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
      Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), 50% da população
      ouve músicas pela Internet e a mesma proporção assiste a vídeos,
      programas, filmes ou séries <em>on-line</em>. Para essas
      atividades, foram investigadas a frequência, o pagamento e a
      origem dos conteúdos.</p>
    <p>Enquanto predomina o hábito de ouvir música pela Internet
      diariamente, a frequência semanal ou diária é mais comum para
      filmes (27%) e séries (21%). Pagar para acessar tais conteúdos é
      uma prática menos presente entre a população brasileira, chegando
      a 10% para filmes e séries e 5% para músicas.</p>
    <p>Quanto à origem dos conteúdos, as músicas brasileiras foram
      consumidas por um percentual maior da população (48%) do que as
      músicas estrangeiras (28%), o que não se repete em relação aos
      filmes e séries. A origem do conteúdo consumido apresenta uma
      variação por classe social, sobretudo para conteúdos estrangeiros:
      enquanto 57% dos indivíduos de classe A assistiram a filmes
      estrangeiros, apenas 8% da classe DE o fizeram. "Barreiras de
      idioma exercem forte influência na diversidade de conteúdos que
      segmentos diferentes da população acessam <em>on-line</em>,
      evidenciando a importância do estímulo à produção de conteúdos
      nacionais", avalia Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.</p>
    <p><strong>Criação e disseminação de conteúdos <em>on-line</em></strong></p>
    <p>No que se refere à produção de conteúdo, houve uma ampliação de
      31,1 milhões de indivíduos publicando conteúdos próprios na
      Internet, em 2013, para 44,7 milhões em 2017, o que corresponde a
      cerca de um quarto da população acima de dez anos (26%). O tipo de
      conteúdo mais publicado são imagens, postadas por 24% dos
      indivíduos.</p>
    <p>A finalidade da criação e da postagem de conteúdos de autoria
      própria teve caráter mais amador do que profissional: a divulgação
      de fatos ou situações cotidianas (17%) é mais mencionada do que a
      divulgação de um trabalho (9%), de um conteúdo artístico (7%) ou
      do que a venda de produtos ou serviços (5%). Reforçando essa
      percepção, apenas 2% dos indivíduos que criaram e postaram
      conteúdos próprios na Internet receberam algum tipo de remuneração
      por isso.</p>
    <p><strong>Influência da conectividade no acesso a conteúdos
        culturais</strong></p>
    <p>No universo dos brasileiros usuários de Internet, a TIC
      Domicílios indica que o tipo de conexão e os dispositivos
      utilizados têm influência nas atividades culturais. Segundo a
      pesquisa, 72% dos usuários de Internet que possuem banda larga
      fixa no domicílio assistem a vídeos <em>on-line</em>, enquanto
      entre aqueles com conexão móvel no domicílio essa proporção é de
      57%. Já em relação aos dispositivos, 51% dos usuários que acessam
      a rede tanto pelo celular quanto pelo computador ouvem música
      diariamente. Essa proporção é de apenas 32% entre os usuários de
      Internet exclusivos pelo celular e 24% entre aqueles que acessam a
      rede usando apenas o computador.</p>
    <p>Entre os usuários de telefone celular, existe ainda a questão da
      forma de conexão, pois aqueles que não utilizam WiFi apresentam
      patamares de acesso a conteúdos bastante inferiores. “Ainda que a
      Internet tenha contribuído para a ampliação do acesso à cultura,
      os resultados indicam que as desigualdades no uso da rede também
      são determinantes do consumo de conteúdos <em>on-line</em>",
      considera Barbosa.</p>
    <p>A série histórica da pesquisa TIC Domicílios demonstra uma
      mudança na forma de acesso aos conteúdos, com os serviços de <em>streaming</em>
      apresentando tendência de crescimento, enquanto as atividades de <em>download</em>
      se mostram estáveis ou com tendência de decréscimo. Em 2017, as
      práticas audiovisuais (como assistir a vídeos, programas, filmes
      ou séries e ouvir músicas <em>on-line</em>) foram realizadas por
      71% dos usuários de Internet, enquanto 42% deles baixaram ou
      fizeram <em>download</em> de músicas e 23% baixaram ou fizeram <em>download</em>
      de filmes. "Isso indica que os usuários têm optado cada vez mais
      por terem acesso a conteúdos por plataformas de <em>streaming</em>",
      pontua Barbosa.</p>
    <p>Acesse a TIC Domicílios 2017 na íntegra e reveja a série
      histórica: <strong><a href="http://cetic.br/" target="_blank">http://cetic.br/</a></strong>.
      Leia a publicação (<strong><a
          href="https://cetic.br/pesquisa/domicilios/publicacoes"
          target="_blank">https://cetic.br/pesquisa/domicilios/publicacoes</a></strong>)
      e compare a evolução dos indicadores a partir da visualização de
      dados disponível em: <strong><a
          href="http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_DOM"
          target="_blank">http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_DOM</a></strong>.</p>
    <p>Confira também a pesquisa qualitativa “Cultura e tecnologias no
      Brasil: um estudo sobre as práticas culturais da população e o uso
      das tecnologias de informação e comunicação” em: <strong><a
          href="https://cetic.br/publicacao/cultura-e-tecnologias-no-brasil/"
          target="_blank">https://cetic.br/publicacao/cultura-e-tecnologias-no-brasil/</a>
      </strong>.</p>
    <p><strong>Sobre o Cetic.br</strong></p>
    <p>O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
      da Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de
      indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e uso da
      Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas
      sobre o desenvolvimento da rede no País. O Cetic.br é um Centro
      Regional de Estudos, sob os auspícios da UNESCO. Mais informações
      em <strong><a href="http://www.cetic.br/">http://www.cetic.br/</a></strong>.</p>
    <p><strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR –
        NIC.br</strong></p>
    <p>O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (<strong><span><a
            href="http://www.nic.br/">http://www.nic.br/</a></span></strong>)
      é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que
      além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da
      Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
      registro de nomes de domínio — Registro.br (<strong><span><a
            href="http://www.registro.br/">http://www.registro.br/</a></span></strong>),
      estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil —
      CERT.br (<strong><span><a href="http://www.cert.br/">http://www.cert.br/</a></span></strong>),
      estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (<strong><span><a
            href="http://www.ceptro.br/">http://www.ceptro.br/</a></span></strong>),
      produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da
      comunicação — Cetic.br (<strong><span><a
            href="http://www.cetic.br/">http://www.cetic.br/</a></span></strong>),
      implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (<strong><span><a
            href="http://ix.br/">http://ix.br/</a></span></strong>),
      viabilizar a participação da comunidade brasileira no
      desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de
      políticas públicas — Ceweb.br (<strong><span><a
            href="http://www.ceweb.br/">http://www.ceweb.br</a></span></strong>),
      e abrigar o escritório do W3C no Brasil (<strong><span><a
            href="http://www.w3c.br/">http://www.w3c.br/</a></span></strong>).<strong>
        <br>
      </strong></p>
    <p><strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</strong></p>
    <p>O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por
      estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
      desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as
      iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade
      técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com
      base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o
      CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático,
      elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
      são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
      formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
      Internet (<strong><span><a href="http://www.cgi.br/principios">http://www.cgi.br/principios</a></span></strong>).
      Mais informações em <strong><span><a href="http://www.cgi.br/">http://www.cgi.br/</a></span></strong>.</p>
    <strong>Flickr:</strong><strong> <a class="moz-txt-link-freetext"
        href="http://www.flickr.com/NICbr/">http://www.flickr.com/NICbr/</a><br>
      Twitter:</strong><strong> <a class="moz-txt-link-freetext"
        href="http://www.twitter.com/comuNICbr/">http://www.twitter.com/comuNICbr/</a><br>
      YouTube:</strong><strong> <a class="moz-txt-link-freetext"
        href="http://www.youtube.com/nicbrvideos">http://www.youtube.com/nicbrvideos</a><br>
      Facebook:</strong><strong> <a class="moz-txt-link-freetext"
        href="https://www.facebook.com/nic.br">https://www.facebook.com/nic.br</a><br>
    </strong><strong>Telegram: <a href="https://telegram.me/nicbr">https://telegram.me/nicbr</a><a>
      </a><a href="https://telegram.me/nicbr"><br>
      </a></strong><br>
    <strong></strong>Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são
    enviados aos inscritos na lista<strong> <strong><a
          class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a>
      </strong></strong>sempre que publicados em nossos sítios. Caso não
    queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis<strong> <strong><a
          href="https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios">aqui</a></strong></strong>.<br>
    <br>
  </body>
</html>