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<p>São Paulo, 28 de outubro de 2019</p>
<p><b>Estudo do NIC.br analisa o acesso e o uso da Internet na
cidade de São Paulo</b><br>
<em>Publicação discute relação entre exclusão digital e social na
maior metrópole brasileira<br>
</em></p>
<p>Em esforço inédito de análise das dinâmicas de exclusão social e
digital estabelecidas na cidade de São Paulo, o Centro Regional de
Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação
(Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br) lançou nesta segunda-feira (28/10), o estudo setorial <a
href="https://cetic.br/publicacao/desigualdades-digitais-no-espaco-urbano-um-estudo-sobre-o-acesso-e-o-uso-da-internet-na-cidade-de-sao-paulo/"
target="_blank"><strong>“Desigualdades Digitais no Espaço
Urbano: Um estudo sobre o acesso e uso da Internet na cidade
de São Paulo”</strong></a>. O lançamento ocorreu durante o
Seminário “Mapeando as desigualdades digitais: novas metodologias
e evidências para políticas públicas”, que reuniu especialistas em
torno do debate sobre o atual cenário de acesso e de uso da
Internet no espaço urbano.</p>
<p>Com o apoio <span>do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
(Cebrap) e do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) e suporte
metodológico do projeto “DiSTO – From Digital Skills to Tangible
Outcomes”, da London School of Economics (LSE), </span>o novo
volume da série "Cadernos NIC.br - Estudos Setoriais" revela que a
incorporação das tecnologias da informação e comunicação (TIC) na
vida dos paulistanos tem ocorrido de maneira desigual nas diversas
regiões da capital paulista.</p>
<p>Partindo da leitura desagregada de indicadores coletados para as
32 subprefeituras da maior metrópole brasileira e metodologia
adotada internacionalmente, o estudo aponta relações entre
exclusão digital e exclusão social, ainda mais evidente em
subprefeituras localizadas nas regiões mais vulneráveis
socioeconomicamente. “As desigualdades observadas entre as
populações de áreas mais desenvolvidas socioeconomicamente e
aquelas que vivem em áreas com maior vulnerabilidade social
sinalizam a importância de se dar atenção a políticas públicas
mais focalizadas”, pontua Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.</p>
<p>A subprefeitura de Perus foi uma das exceções observadas. “Apesar
de ser uma região socioeconomicamente menos favorecida, com altos
índices de exclusão social, pudemos verificar um baixo índice de
exclusão digital. Isso poderia ser explicado pela grande presença
de jovens nessa região, que acaba impulsionando o uso da Internet
e a realização de atividades <em>on-line</em>”, explica Barbosa.</p>
<p>Outras duas subprefeituras consideradas como casos inesperados
foram Campo Limpo e M´Boi Mirim, localidades que apresentam baixa
concentração de idosos em relação ao resto da cidade e desempenho
mediano em relação aos indicadores de mortalidade infantil e de
concentração de áreas residenciais de baixo padrão. Segundo o
estudo, a exclusão digital observada nessas regiões pode ser
associada a questões geográficas. M´Boi Mirim fica localizada
junto aos mananciais da cidade, território que contém, além de
áreas de preservação ambiental, propriedades rurais; isto poderia
apontar para um pior desempenho no indicador de infraestrutura
para inclusão digital.</p>
<p>A evolução dos indicadores digitais na cidade de São Paulo e uma
análise da apropriação das TIC em cidades como Londres e Los
Angeles também são abordadas no estudo, disponível para <em>download</em>
gratuito em: <strong><a
href="https://cetic.br/publicacao/desigualdades-digitais-no-espaco-urbano-um-estudo-sobre-o-acesso-e-o-uso-da-internet-na-cidade-de-sao-paulo/"
target="_blank">https://cetic.br/publicacao/desigualdades-digitais-no-espaco-urbano-um-estudo-sobre-o-acesso-e-o-uso-da-internet-na-cidade-de-sao-paulo/</a></strong>.</p>
<p><strong>TIC Domicílios 2018</strong></p>
<p>Também durante o Seminário “Mapeando as desigualdades digitais”,
foi lançada a <a
href="https://cetic.br/pesquisa/domicilios/publicacoes"
target="_blank"><strong>publicação da TIC Domicílios 2018</strong></a><span><strong>,</strong></span>
que reúne artigos e análises sobre os <span><a
href="https://cetic.br/noticia/tic-domicilios-2018-revela-que-40-8-milhoes-de-usuarios-de-internet-utilizam-aplicativos-de-taxi-ou-transporte/"
target="_blank"><strong>resultados já divulgados</strong></a></span>
da pesquisa. A 14ª edição da TIC Domicílios revelou que 70% dos
brasileiros são usuários de Internet, o que corresponde a 126,9
milhões de pessoas. No recorte por classe socioeconômica, houve
avanço no percentual de usuários das classes DE, que passou de 30%
em 2015 para 48% no último ano. Em relação ao tipo de dispositivo,
a maior parte dos usuários das classes DE acessa a rede
exclusivamente pelo celular (85%), enquanto 2% utiliza apenas pelo
computador e 13% se conecta tanto pelo aparelho móvel quanto pelo
computador. Acesse a publicação na íntegra: <strong><a
href="https://cetic.br/pesquisa/domicilios/publicacoes"
target="_blank">https://cetic.br/pesquisa/domicilios/publicacoes</a></strong>.</p>
<p><strong>Sobre o Cetic.br<br>
</strong>O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da
Sociedade da Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da
Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas
sobre o desenvolvimento da rede no País. O Cetic.br é um Centro
Regional de Estudos, sob os auspícios da UNESCO. Mais informações
em <a href="http://www.cetic.br/"><strong>http://www.cetic.br/</strong></a>. </p>
<p><strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR –
NIC.br<br>
</strong>O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(<a href="http://www.nic.br/"><strong>http://www.nic.br/</strong></a>)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que
além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (<a
href="http://www.registro.br/"><strong>http://www.registro.br/</strong></a>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil —
CERT.br (<a href="http://www.cert.br/"><strong>http://www.cert.br/</strong></a>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (<a
href="http://www.ceptro.br/"><strong>http://www.ceptro.br/</strong></a>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da
comunicação — Cetic.br (<a href="http://www.cetic.br/"><strong>http://www.cetic.br/</strong></a>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (<a
href="http://ix.br/"><strong>http://ix.br/</strong></a>),
viabilizar a participação da comunidade brasileira no
desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de
políticas públicas — Ceweb.br (<a href="http://www.ceweb.br/"><strong>http://www.ceweb.br</strong></a>),
e abrigar o escritório do W3C no Brasil (<a
href="http://www.w3c.br/"><strong>http://www.w3c.br/</strong></a>).<strong> </strong></p>
<p><strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</strong><br>
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de
serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a
inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos
princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br
representa um modelo de governança da Internet democrático,
elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
Internet (<a href="http://www.cgi.br/principios"><strong>http://www.cgi.br/principios</strong></a>).
Mais informações em <a href="http://www.cgi.br/"><strong>http://www.cgi.br/</strong></a>.<br>
</p>
<p><strong>Flickr: </strong><strong><a
href="http://www.flickr.com/NICbr/">http://www.flickr.com/NICbr/</a><br>
Twitter: </strong><strong><a
href="http://www.twitter.com/comuNICbr/">http://www.twitter.com/comuNICbr/</a><br>
YouTube: </strong><strong><a
href="http://www.youtube.com/nicbrvideos">http://www.youtube.com/nicbrvideos</a><br>
Facebook: </strong><strong><a
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Telegram: </strong><span><a href="http://www.telegram.me/nicbr"><strong>www.telegram.me/nicbr</strong></a></span><br>
<strong>LinkedIn:</strong> <span><a
href="https://www.linkedin.com/company/nic-br/"><strong></strong></a><strong><a
href="https://www.linkedin.com/company/nic-br/">https://www.linkedin.com/company/nic-br/</a><br>
</strong></span><strong>Instagram: </strong><a
href="https://www.instagram.com/nicbr"><strong>https://www.instagram.com/nicbr</strong></a></p>
<p>Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista <strong><strong><strong><a
class="moz-txt-link-abbreviated"
href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a> </strong></strong></strong>sempre
que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los,
siga as instruções disponíveis<strong><strong> <strong><a
href="https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios">aqui</a></strong></strong></strong>.</p>
<p><br>
</p>
<strong></strong>
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