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<p>São Paulo, 18 de dezembro de 2019</p>
<p><b>IX.br ultrapassa marca de 8 Tb/s de pico de tráfego Internet</b><br>
<em>Anúncio foi feito no IX Fórum 13, evento realizado pelo NIC.br
que também celebrou os 30 anos do .br e os 15 anos do IX.br<br>
</em></p>
<p>O IX Fórum 13, evento que faz parte da <strong><a
href="https://nic.br/semanainfrabr/" target="_blank">9ª Semana
da Infraestrutura da Internet no Brasil</a></strong>, reuniu
nessa terça e quarta-feira (11 e 12 dezembro) diversos
especialistas nacionais e internacionais para trocar experiências
sobre os Pontos de Troca de Tráfego Internet (Internet Exchange ou
IX) e tecnologias relacionadas. O evento, organizado pelo Núcleo
de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), contou com a
comemoração dos <strong><a href="https://youtu.be/u2CX-r5T7Hg"
target="_blank">30 anos do domínio .br</a></strong>, dos <strong><a
href="https://youtu.be/2FiCV0hr83Q" target="_blank">15 anos do
IX.br</a></strong>, e também de um marco importante para a
Internet no Brasil: o IX.br ultrapassou a marca de<strong> 8 Tb/s
de pico de tráfego Internet</strong>, consolidado entre os
maiores Pontos de Troca de Tráfego Internet do mundo. O evento
abordou ainda temas como o impacto do 5G nas operações dos
provedores de Internet (ISP – <em>Internet Service Provider</em>),
o avanço do IPv6 em relação ao IPv4, implicações da LGPD no setor,
desafios para conexões aos IXs internacionais, entre vários
outros.</p>
<p>“Quando nos preparamos para o evento, estávamos com pico de
tráfego agregado de 7 Tb/s e, hoje felizmente, estamos
ultrapassando os 8 Tb/s, com o IX de São Paulo atingindo mais de 6
Tb/s. Tudo isso ocorre graças à cooperação de todos os envolvidos,
o que é muito importante em nosso ambiente – o <em>peering</em>
entre as empresas leva a Internet à frente”, explicou Milton Kaoru
Kashiwakura, Diretor de Projetos Especiais e de Desenvolvimento do
NIC.br. “Para nós, esse aumento é de extrema relevância, pois
significa que o trabalho que temos realizado está trazendo bons
resultados e avançando cada vez mais, contribuindo sempre para o
desenvolvimento da Internet no Brasil”, comentou Julio Sirota,
Gerente de Infraestrutura do IX.br.</p>
<p>De forma complementar, Milton Kashiwakura destacou o aumento na
quantidade de provedores que trocam tráfego e a importância da
colaboração de associações, como Abranet, Abrint, Abramulti,
Abinee Internetsul, Redeteleul, SindiTelebrasil e Telcomp, no
programa <strong><a href="https://bcp.nic.br/i+seg/"
target="_blank">Por uma Internet Mais Segura</a></strong>,
além de ressaltar a necessidade de migração para o IPv6. “Já temos
mais de 30% do tráfego brasileiro ocorrendo em IPv6 e é muito
importante acelerar essa adoção”, afirmou.</p>
<p>Durante os dois dias do evento estiveram presentes mais de 600
participantes, em sua maioria profissionais de provedores de
acesso, conteúdo e serviços na Internet, mas com a presença também
de gente do governo, universidades, fabricantes de equipamentos,
entre outros tipos de empresas e organizações, que além de
participar dos debates, tiveram a oportunidade de ampliar seus
relacionamentos e fazer <em>networking </em>durante o “Beer,
Gear & Peer”, tradicional momento de descontração realizado
desde as primeiras edições do IX Fórum, quando o evento consistia
em uma reunião informal com os participantes do IX.br. Além disso,
foi divulgado no primeiro dia do evento, agora oficialmente, o
Status Blog do IX.br (<strong><a href="https://status.ix.br/"
target="_blank">https://status.ix.br/</a></strong>),
ferramenta desenvolvida pelo IX.br para exibir o <em>status</em>
operacional das localidades para os participantes.</p>
<p><strong>Balanço do IX.br em 2019</strong><br>
Considerando a capacidade instalada, se todos os participantes
ativados em São Paulo utilizassem toda a sua capacidade, gerariam
26 Tb/s de tráfego Internet, enquanto no Rio de Janeiro seriam
gerados 6 Tb/s. Já em termos de crescimento anual de tráfego, os
PTTs mais tradicionais e antigos seguem com uma média de 40% e são
liderados pelo Rio de Janeiro, que apresentou o maior aumento
(48,4%), Porto Alegre (48,3%) e São Paulo (36,5%), enquanto os
mais novos mostraram um crescimento muito superior, com Belo
Horizonte alcançando uma taxa de 228,6% e Londrina, 177,8%.</p>
<p>Em relação ao número de Sistemas Autônomos (AS, redes que compõem
a Internet), no começo de dezembro de 2019 havia 7.425 ASNs
distribuídos no Brasil – um aumento de 940 ao longo desse ano.
Considerando o crescimento de ASNs, Fortaleza se sobressaiu,
registrando um aumento de 59% em 2018, e 75% em 2019. Em
contrapartida, em São Paulo quase não houve alteração no número de
participantes, apenas 27 novos ASNs conectados durante o ano. Isso
aconteceu devido à uma dificuldade de alocação de novos endereços
IP no /21 na rede de São Paulo: com 2.048 endereços IPv4
disponíveis, 60 são alocados para uso interno (roteador, servidor,
entre outros) do IX.br e 1.988 estão alocados para os
participantes.</p>
<p>“Atualmente, para ativarmos um participante em São Paulo
precisamos desativar outro, o que nos deixa em uma posição de
mudanças constantes – só este ano, foram feitas mais de 400
alterações. A ideia é iniciar, em janeiro de 2020, uma mudança de
máscara para /20 (4.096 endereços IPv4), o que dobrará a
quantidade de endereços disponíveis, sem causar transtorno algum
para os IPs já utilizados”, afirma Antonio Galvão Rezende,
Supervisor de Operações do IX.br.</p>
<p><strong>Recuperação de custos operacionais do IX.br<br>
</strong>O processo de recuperação de custos operacionais do IX.br
começou no sentido de proporcionar ao projeto autonomia financeira
operacional nos principais PTTs. A ideia, desde o início, é passar
a cobrar a recuperação de custos para localidades com mais de 1
Tb/s.</p>
<p>“Um Internet Exchange, e o <em>billing</em> também, funciona com
base no bom relacionamento e confiança entre todos os envolvidos.
É de nosso interesse que exista o maior número de ASNs trocando
tráfego, porém, apesar de a inadimplência não resultar em
desligamento imediato, os ASNs que não pagarem ficarão em uma
lista de devedores junto ao IX.br e poderão ter os serviços
solicitados não atendidos”, alerta Sirota, do IX.br.</p>
<p><strong>Evolução das redes IP: por que mudar e o que mudar?<br>
</strong>Atualmente, existem tecnologias que estão mudando as
formas de trabalho dentro do mercado, como serviços na nuvem,
Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), <em>blockchain</em>,
<em>edge computing</em>, <em>Big Data</em>, entre várias outras.
Rafaela Werland (Ciena), destacou a importância do 5G como
tecnologia que puxará várias mudanças, como a desagregação e
controle SDN.</p>
<p>“Com a vinda do 5G teremos uma aproximação com o usuário, que não
quer mais esperar para ter e ver as coisas. Teremos, por isso, uma
distribuição de conteúdo e aplicações acontecendo de forma mais
rápida e também uma arquitetura muito mais modular e distribuída,
seguindo uma tendência do mercado. Não podemos mais pensar em uma
rede baseada em caixas que não crescem e não são escaláveis, mas
sim abraçar e aceitar a transformação digital – e isso precisa ser
feito também pelas operadoras de rede”, explicou.</p>
<p> “Outro desafio que temos visto é o crescimento do tráfego muito
acelerado, com uma previsão de 320% entre 2017 e 2022. Mas quem
hoje aceita pagar mais pela Internet? Ninguém aceita. Hoje em dia,
não aceitamos pagar nada a mais e se pagamos, é muito pouco por um
serviço muito melhor. Então, como as operadoras vão continuar com
o modelo que elas têm hoje? Não tem como”, provocou Werland. A
especialista apontou ainda a dificuldade de crescimento de redes
IP no modelo atual, em que se substitui o equipamento IP utilizado
por um maior, mais caro e com mais funcionalidades – isso se torna
inviável, pois é preciso realizar uma troca constante, o que acaba
tendo um custo muito alto.</p>
<p>Tendo em vista essas dificuldades e a necessidade por
transformação, Werland explicou que o novo IP deverá ser adaptável
e capaz de escalar por clientes e por recursos sob demanda, de
forma que o crescimento poderá ocorrer gradualmente e lentamente,
sem ser preciso trocar o <em>hardware</em>, uma vez que será
possível mudar módulo a módulo. Esse novo IP precisará ter uma
topologia e arquitetura fluída, com uma arquitetura mais modular e
<em>data e control planes</em> desagregados. “Em oposição ao IP
tradicional, cujo sucesso é medido pela velocidade, alimentação (o
que é transmitido) e protocolos, o sucesso do novo IP será medido
por agilidade, simplicidade e usabilidade”, concluiu.</p>
<p><strong>E como fica o 5G?<br>
</strong>O universo de serviços que a rede 5G pode oferecer está
categorizado em três categorias: serviços de banda larga, que
terão velocidade muito superior ao 4G e baixa latência; casos de
uso, definidos como serviços de ultra velocidade e baixa latência
(como telemedicina, carros autônomos, entre outros); e <em>machine-type
communication, </em>uma espécie de IoT, mas em escala maior do
que temos hoje. “Muitas pessoas pensam que o 5G é algo ainda
distante, mas na prática não é bem assim – inclusive, no universo
das operadoras não se fala em outra coisa a não ser o 5G. Em
meados desse ano, existiam 35 operadoras com ofertas comerciais de
serviços dentro do pacote do 5G. Mais que isso, no começo do ano
havia 81 operadoras no mundo todo com planos concreto de serviços
nesse pacote”, explica Emerson Moura, <em>Distinguished Architect</em>
na CISCO.</p>
<p>Alguns dos requisitos de rede para a implementação do 5G são:
baixa latência, para conectar o usuário com o conteúdo/aplicação
mais próximo na rede e definir políticas de rede com métricas;
escala, que envolve uma rede de transporte e IP muito maiores do
que temos hoje para uma operação ágil de milhares de elementos;
alta disponibilidade, que serve para serviços críticos, com a
necessidade de automatização para evitar o erro humano; segurança,
para o controle de acesso, identificação de ataques e filtros de
tráfego; e <em>network slicing</em>, VPN que se estende do
terminal do usuário e atende características diferenciadas de
acordo com seu uso.</p>
<p><strong>IPv6 e provedores regionais de Internet<br>
</strong>Um ano após a comemoração dos 10 anos do IPv6.br e alguns
dias antes do IX Fórum 13, o NIC.br realizou uma enquete com o
objetivo de saber a opinião dos provedores de internet a respeito
de um possível desligamento do IPv4. “Pensamos: será que todo
mundo tem essa visão de que estamos migrando para uma rede só
IPv6? Com isso em mente, elaboramos um questionário e ficamos
bastante surpresos com as respostas: 40% dos participantes
disseram não acreditar que o IPv4 seria desligado na Internet
algum dia, e isso é bastante preocupante”, afirmou Antonio M.
Moreiras, Gerente de Projetos e Desenvolvimento do NIC.br.</p>
<p>Outra questão que também trouxe preocupação foi o motivo pelo
qual o IPv6 ainda não é implantado, sendo “falta de conhecimento”
a resposta mais votada. “Precisamos entender por qual motivo
existe essa falta de conhecimento, e se é realmente isso ou se é
insegurança. Realizamos muitos treinamentos e ensinamos milhares
de técnicos a respeito do IPv6, então se for medo, temos que
enfrentá-lo, avaliando os riscos e chegando a uma ação bem pensada
e avaliada”, explicou Moreiras.</p>
<p>“Precisamos voltar a falar em migração e lembrar que queremos ir
na direção de uma Internet só IPv6. Isso é necessário e pode ser
feito de maneira positiva – vamos encontrar formas de mostrar o
valor do IPv6 para os usuários, em oposição ao IPv4, e seguir
nessa jornada”, concluiu Moreiras.</p>
<p><strong>Menos de um ano para a vigência da LGPD<br>
</strong>Com o objetivo de elucidar aos participantes as
especificações da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, o IX
Fórum 13 recebeu Karolyne Utomi, advogada no NIC.br; Ricardo
Patara, Gerente de Recursos de Numeração Internet no Registro.br;
Boanerges Antonio, <em>Controller</em> na Eletronet; e Alexandre
Pacheco da Silva, professor dos programas de graduação e
pós-graduação da FGV Direito SP, para abordar os principais pontos
da Lei , além das semelhanças e divergências com a GDPR (<em>General
Data Protection Regulation</em>).</p>
<p>A LGPD, embora criada em 2018, entrará em vigor em menos de um
ano, em agosto de 2020, e tem como principal objetivo regulamentar
o tratamento de dados pessoais, isto é, aqueles que identificam ou
tornam identificável uma pessoa. Os dados pessoais são utilizados
em diversas atividades, geralmente naquelas com fins econômicos.
“O tratamento de dados pessoais é essencial e muito benéfico, mas
a partir do momento que ele ocorre de maneira antiética e
violadora, pode causar algum prejuízo ao titular dos dados
pessoais, prejuízo este que muitas vezes não é notificado pelas
empresas”, explicou Utomi.</p>
<p>Um dos principais pontos da LGPD, assim como da GDPR, é a questão
do consentimento para o tratamento de dados. A empresa precisa
pedir de forma clara e sem usar jargões técnicos ou jurídicos (ou
se usar, explicar o que significam) para que o titular possa, de
fato, escolher dar o consentimento ou não. Quem fiscalizará o
cumprimento da LGPD é a Autoridade Nacional de Proteção de Dados
Pessoais (ANPD), que irá monitorar e acompanhar o <em>compliance
</em>das empresas, assim como aplicar sanções quando necessário,
que vão desde uma simples advertência, passando por uma multa de
até 2% do faturamento (excluindo os tributos), chegando até o
bloqueio ou eliminação dos dados pessoais por parte das empresas.</p>
<p><strong>Programa Por uma Internet mais Segura<br>
</strong>O programa Por uma Internet mais Segura (<strong><a
href="https://bcp.nic.br/i+seg/" target="_blank">https://bcp.nic.br/i+seg/</a></strong>)
foi lançado no IX Fórum 11, em dezembro de 2017, com apoio inicial
da Internet Society, ABRINT, ABRANET, SindiTelebrasil, com o
objetivo de apoiar a comunidade técnica para reduzir ataques DDoS
(<em>Denial of Service</em>, em português Negação de Serviço), <em>hijacking
</em>e vulnerabilidades em geral originadas nas redes brasileiras,
assim como aproximar as diferentes equipes responsáveis pela
segurança e estabilidade da rede e incentivar o crescimento de uma
cultura de segurança.</p>
<p>O papel do NIC.br no programa é de orientar os Sistemas
Autônomos, a partir de uma série de ações: palestras, cursos e
treinamentos, produção de materiais didáticos e de boas práticas,
interação com Associações de provedores para disseminação da
cultura de segurança e mitigação de problemas existentes, além da
implementação de filtros de rotas no IX.br e estabelecimento de
métricas e acompanhamento da efetividade das ações. Desta forma,
em 2019 foram realizados 10 cursos de boas práticas ministrados
pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e
Operações (Ceptro.br), dois a mais que em 2018. Além disso, foram
feitas também 19 palestras neste ano, nove a mais que no ano
passado.</p>
<p>“É interessante notar que antes do programa Por uma Internet mais
Segura, os problemas eram resolvidos de forma muito pontual – um
esse mês, outro em três meses e assim por diante. Assim que
começamos a trabalhar junto com a comunidade, isso melhorou. Em
maio de 2018, as grandes operadoras somavam 575 mil endereços IP
mal configurados e os ISPs e ASNs corporativos tinham 148 mil, de
acordo com as notificações enviadas pelo CERT.br. Desde que o
NIC.br começou a atuar no programa, reduzimos o total dos IPs
notificados em 62% - segmentando esse valor, temos 60% ISPs, 1%
corporativos e 39% grandes operadoras”, comemorou Gilberto
Zorello, Coordenador de Programas do NIC.br. Este resultado foi
obtido com o apoio das Associações de provedores Abrint, Abranet,
RedeTelesul, InternetSul, Telcomp, Abramulti e do SindiTelebrasil.</p>
<div align="center"><img moz-do-not-send="false"
src="cid:part7.977B6A35.79CCC04C@nic.br" alt="" width="975"
height="560"></div>
<p>Ao Programa juntaram-se outras associações: Abramulti, Abinee,
Internetsul, Redetelesul e Telcomp, prosseguindo com as ações
contínuas com as grandes operadoras e provedores regionais, e na
realização de cursos, treinamentos e tutoriais pelo Ceptro.br, com
presença também nos demais eventos organizados pelo NIC.br e
CGI.br. O programa promoverá ainda encontros com provedores em
reuniões bilaterais buscando diminuir e resolver as notificações
de vulnerabilidade enviadas pelo CERT.br.</p>
<p><strong>Pesquisa teórica e aplicada: o papel da área de medições<br>
</strong>O SIMET realiza medições acompanhando os padrões
internacionais da Internet e compara os resultados com dados
internos do NIC.br, de forma a gerar análises que tragam <em>insights</em>
relevantes e que possam proporcionar sugestões de políticas
públicas quanto à qualidade da Internet brasileira. O número de
medições de IP individuais chega a 2,5 milhões, com o SIMET
presente em 31 locais espalhados pelo País.</p>
<p>O SIMET possui uma parceria com a FIESP cuja finalidade é
fornecer uma visualização diferente para o usuário, mostrando de
forma mais didática como está a qualidade da Internet. “Além
disso, também possuímos, há mais de um ano, uma parceria com o
MEC, através da qual desenvolvemos o Medidor Educação Conectada,
que contabiliza 4,5 milhões de medições IP individuais em
aproximadamente 3.300 municípios e mais de 18.200 escolas. Com
esses dados, conseguimos perceber que as regiões Norte e Nordeste
concentram escolas com velocidade de Internet menores do que
outras regiões, enquanto a região Sudeste concentra escolas com
menor latência. Esses números ajudam o MEC a entender o que pode
ser feito em relação à qualidade da Internet nas escolas
brasileiras”, explicou Milton Kashiwakura.</p>
<p><strong>30 anos do .br e 15 anos do IX.br<br>
</strong>O IX Fórum 13 contou ainda com a participação de Demi
Getschko, Diretor Presidente do NIC.br; Frederico Neves, Diretor
de Serviços e de Tecnologia do NIC.br; Hartmut Glaser, secretário
Executivo do CGI.br; Milton Kaoru Kashiwakura, Diretor de Projetos
Especiais e de Desenvolvimento do NIC.br; e Bill Woodcock, Diretor
Executivo da PCH. Durante o painel, os especialistas relembraram a
trajetória do .br, que completou 30 anos em abril deste ano, e do
IX.br, que chegou aos 15 anos de operação em julho deste ano,
assim como a evolução da Internet no Brasil.</p>
<p>“Uma das questões que marca o trabalho dos PTTs é essa tendência,
que nós estamos tentando forçar ainda mais, de descentralizar os
processos. Todo o esforço realizado, inclusive o de levar conteúdo
para PTTs menos atraentes, mostra que o nosso interesse é que a
Internet no Brasil seja cada vez melhor. Fico extremamente feliz
de poder contar com a ótima equipe que temos no NIC.br - um dos
pontos que nos ajudou a ter bons resultados ao longo dos anos é a
linha contínua de pessoas que temos já há muito tempo e uma
perenidade dos nossos esforços” concluiu Demi Getschko.</p>
<p>O IX Fórum 13 foi transmitido ao vivo pela Internet e está
disponível na íntegra no canal do NIC.br no YouTube, assista: <strong><a
href="https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOZyueifnj7GyeaN9TisPEku"
target="_blank">https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOZyueifnj7GyeaN9TisPEku</a></strong>.</p>
<p>
Realizada pelo CGI.br e NIC.br com recursos do registro de
domínios .br, a 9ª Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil
também conta com o patrocínio platina da Seaborn e Abranet, além
do patrocínio ouro da Cisco, EPS / Finisar, NTT, PS Network
Experts, Globenet e TDec / Extreme Networks. <br>
</p>
<p><strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR –
NIC.br<br>
</strong>O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(<a href="http://www.nic.br/"><strong>http://www.nic.br/</strong></a>)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que
além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (<a
href="http://www.registro.br/"><strong>http://www.registro.br/</strong></a>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil —
CERT.br (<a href="http://www.cert.br/"><strong>http://www.cert.br/</strong></a>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (<a
href="http://www.ceptro.br/"><strong>http://www.ceptro.br/</strong></a>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da
comunicação — Cetic.br (<a href="http://www.cetic.br/"><strong>http://www.cetic.br/</strong></a>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (<a
href="http://ix.br/"><strong>http://ix.br/</strong></a>),
viabilizar a participação da comunidade brasileira no
desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de
políticas públicas — Ceweb.br (<a href="http://www.ceweb.br/"><strong>http://www.ceweb.br</strong></a>),
e abrigar o escritório do W3C no Brasil (<a
href="http://www.w3c.br/"><strong>http://www.w3c.br/</strong></a>).<strong> </strong></p>
<p><strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</strong><br>
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de
serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a
inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos
princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br
representa um modelo de governança da Internet democrático,
elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
Internet (<a href="http://www.cgi.br/principios"><strong>http://www.cgi.br/principios</strong></a>).
Mais informações em <a href="http://www.cgi.br/"><strong>http://www.cgi.br/</strong></a>.</p>
<p><strong>Flickr: </strong><strong><a
href="http://www.flickr.com/NICbr/">http://www.flickr.com/NICbr/</a><br>
Twitter: </strong><strong><a
href="http://www.twitter.com/comuNICbr/">http://www.twitter.com/comuNICbr/</a><br>
YouTube: </strong><strong><a
href="http://www.youtube.com/nicbrvideos">http://www.youtube.com/nicbrvideos</a><br>
Facebook: </strong><strong><a
href="http://www.facebook.com/nic.br">www.facebook.com/nic.br</a><br>
Telegram: </strong><span><a href="http://www.telegram.me/nicbr"><strong>www.telegram.me/nicbr</strong></a></span><br>
<strong>LinkedIn:</strong> <span><a
href="https://www.linkedin.com/company/nic-br/"><strong></strong></a><strong><a
href="https://www.linkedin.com/company/nic-br/">https://www.linkedin.com/company/nic-br/</a><br>
</strong></span><strong>Instagram: </strong><a
href="https://www.instagram.com/nicbr"><strong>https://www.instagram.com/nicbr</strong></a></p>
<p>Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista <strong><strong><strong><a
class="moz-txt-link-abbreviated"
href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a> </strong></strong></strong>sempre
que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los,
siga as instruções disponíveis<strong><strong> <strong><a
href="https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios">aqui</a></strong></strong></strong>.</p>
<strong><a href="https://www.instagram.com/nicbr/" target="_blank"><br>
</a></strong>
</body>
</html>