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<p>São Paulo, 22 de setembro de 2020</p>
<p><br>
<b>Seminário sobre futuro do jornalismo inaugura Cátedra Oscar
Sala, iniciativa conjunta do IEA-USP e NIC.br</b><br>
<em>Evento on-line no dia 9 de outubro terá o jornalista Rodrigo
Mesquita como expositor do encontro</em></p>
<p>Para o jornalista <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/pessoas/pasta-pessoar/rodrigo-lara-mesquista"
target="_blank">Rodrigo Mesquita</a></strong>, os fluxos de
informação na Internet são apoiados e formatados pela publicidade
e suas necessidades, “deixando a audiência exposta a operações de
manipulação informativa em padrões que os acadêmicos, legisladores
e mesmo os jornalistas estão apenas começando a entender”. </p>
<p>Ele será o expositor do seminário <em>on-line </em>“<strong>Imprensa,
Tecnologia e o Futuro do Jornalismo”</strong>, no <strong>dia 9
de outubro, às 9h30</strong>, atividade inaugural da Cátedra
Oscar Sala, iniciativa conjunta do IEA e do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br), no âmbito de convênio firmado
entre a USP e o Comitê Gestor da Internet (CGI.br). O evento terá
transmissão ao vivo em <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/aovivo" target="_blank">www.iea.usp.br/aovivo</a></strong>.
Para participar, é necessária inscrição prévia via: <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/eventos/Imprensa-Tecnologia"
target="_blank">http://www.iea.usp.br/eventos/Imprensa-Tecnologia</a></strong>.</p>
<p>Mesquita trabalhou no “Jornal da Tarde” e dirigiu a Agência
Estado, ambos do Grupo Estado, do qual é acionista. É considerado
um dos principais inovadores da imprensa brasileira contemporânea
no uso das tecnologias digitais para a prática do jornalismo. </p>
<p>Em sua exposição “Uma Bandeira contra a Barbárie: O Nosso
Desafio” apresentará um balanço das transformações que vivenciou
ativamente no jornalismo e nas empresas jornalísticas com o
advento das mídias digitais, e falará sobre sua visão de futuro
para as redações. Leia o texto de referência da exposição: <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/eventos/UmaBandeiraContraaBarbrie.pdf"
target="_blank">http://www.iea.usp.br/eventos/UmaBandeiraContraaBarbrie.pdf</a></strong>. </p>
<p>O seminário terá como convidado especial o especialista em
publicação digital e tecnologia de aprendizagem <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/pessoas/pasta-pessoaw/walter-bender"
target="_blank">Walter Bender</a></strong>, ex-diretor
executivo do Media Lab do Instituto de Tecnologia de Massachusetts
(MIT), EUA. Os debatedores serão <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/pessoas/pasta-pessoad/demi-getschko"
target="_blank">Demi Getschko</a></strong>, engenheiro e
integrante do CGI.br desde sua criação em 1995, e o jornalista <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/pessoas/pasta-pessoac/caio-tulio-costa"
target="_blank">Caio Túlio Costa</a></strong>, primeiro
diretor do portal Universo On-line (UOL) e atualmente na Torabit.
A moderação será do jornalista e professor <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/pessoas/pasta-pessoac/carlos-eduardo-lins-da-silva"
target="_blank">Carlos Eduardo Lins da Silva</a></strong>, da
Fapesp e do Insper. </p>
<p>Para Mesquita, “a imprensa cruzou os braços em 1995, quando a web
nascia". Com o tempo, "os gigantes da tecnologia conquistaram o
mercado e o domínio do centro de uma infraestrutura construída
pelos cientistas desde a década de Woodstock, que tinham como
objetivo fazer com que ninguém tivesse o controle da
infraestrutura que nascia, fazer a rede crescer pelas pontas, e
empoderar a célula: o indivíduo". </p>
<p>O que determina a formação da opinião pública no novo ecossistema
midiático são os fluxos de informação e as narrativas que
carregam, responsáveis pelos fluxos de atenção, diz Rodrigo. São
as redes sociais, autônomas ou estimuladas, "que precisam ser
cobertas jornalisticamente com os algoritmos, todos os recursos
técnicos que a rede permite, e o melhor dos jornalistas e dos
processos jornalísticos". </p>
<p>"Só assim, cobrindo os fluxos digitais de informação e
conversação, o jornalismo e os jornalistas terão condições de
cumprir sua missão ampla e profundamente e, por isso e com os
serviços gerados, chegar a novos modelos de negócios
autossustentáveis." </p>
<p><span style="text-decoration: underline;"><strong>Anote na agenda</strong></span><span><span
style="text-decoration: underline;"><strong> </strong> </span><br>
<strong>Seminário <em>on-line</em> “Imprensa, Tecnologia e o
Futuro do Jornalismo”</strong> </span><strong><br>
</strong>9 de outubro, 9h30 <br>
Evento <em>on-line</em> com transmissão ao vivo em <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/aovivo" target="_blank">www.iea.usp.br/aovivo</a></strong><br>
Inscrição prévia: <strong><a
href="http://www.iea.usp.br/eventos/Imprensa-Tecnologia"
target="_blank">http://www.iea.usp.br/eventos/Imprensa-Tecnologia</a></strong></p>
<p><br>
<strong>Sobre o Instituto de Estudos Avançados da USP</strong><br>
Criado em outubro de 1986, o Instituto de Estudos Avançados da USP
promove a pesquisa interdisciplinar e realiza conferências abertas
à comunidade. Com sede na Cidade Universitária e polos em Ribeirão
Preto e São Carlos, é um local de reflexão, onde se cultiva o
estudo e o interesse em debater, pensar e incubar, quando
pertinente, soluções para o país. Esse trabalho se dá por meio das
atividades de suas cátedras e dos pesquisadores que atuam nos
grupos ou de forma independente, seja como pesquisadores
colaboradores, professores sêniores ou no Programa Ano Sabático.
Atualmente, o IEA tem cinco cátedras, 32 grupos de estudos e
pesquisa e dois núcleos de apoio à pesquisa. Desde 1989, publica a
revista quadrimestral “Estudos Avançados”, interdisciplinar assim
como o Instituto e uma das campeãs de acesso na plataforma SciElo.
Por sua porosidade, o IEA é uma das principais interfaces da USP
com a sociedade, da qual faz parte.<span> </span> </p>
<p><strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR -
NIC.br <br>
</strong>O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(<strong><a href="http://www.nic.br/">http://www.nic.br/</a></strong>)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que
além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (<strong><a
href="http://www.registro.br/">http://www.registro.br/</a></strong>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil —
CERT.br (<strong><a href="http://www.cert.br/">http://www.cert.br/</a></strong>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (<strong><a
href="http://www.ceptro.br/">http://www.ceptro.br/</a></strong>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da
comunicação — Cetic.br (<strong><a href="http://www.cetic.br/">http://www.cetic.br/</a></strong>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (<strong><a
href="http://ix.br/">http://ix.br/</a></strong>), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da
Web e subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br (<strong><a
href="http://www.ceweb.br/">http://www.ceweb.br</a></strong>),
e abrigar o escritório do W3C no Brasil (<strong><a
href="http://www.w3c.br/">http://www.w3c.br/</a></strong>). </p>
<p><strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br <br>
</strong>O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por
estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as
iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade
técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com
base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o
CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático,
elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
Internet (<strong><a href="http://www.cgi.br/principios">http://www.cgi.br/principios</a></strong>).
Mais informações em <a href="http://www.cgi.br/"><strong>http://www.cgi.br</strong>/</a>.</p>
<p><strong>Flickr: </strong><strong><a
href="http://www.flickr.com/NICbr/">http://www.flickr.com/NICbr/</a><br>
Twitter: </strong><strong><a
href="http://www.twitter.com/comuNICbr/">http://www.twitter.com/comuNICbr/</a><br>
YouTube: </strong><strong><a
href="http://www.youtube.com/nicbrvideos">http://www.youtube.com/nicbrvideos</a><br>
Facebook: </strong><strong><a
href="http://www.facebook.com/nic.br">www.facebook.com/nic.br</a><br>
Telegram: </strong><span><a href="http://www.telegram.me/nicbr"><strong>www.telegram.me/nicbr</strong></a></span><br>
<strong>LinkedIn:</strong> <span><a
href="https://www.linkedin.com/company/nic-br/"><strong></strong></a><strong><a
href="https://www.linkedin.com/company/nic-br/">https://www.linkedin.com/company/nic-br/</a><br>
</strong></span><strong>Instagram: </strong><a
href="https://www.instagram.com/nicbr"><strong>https://www.instagram.com/nicbr</strong></a></p>
<p>Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista <strong><strong><strong><a
class="moz-txt-link-abbreviated"
href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a> </strong></strong></strong>sempre
que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los,
siga as instruções disponíveis<strong><strong> <strong><a
href="https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios">aqui</a></strong></strong></strong>.</p>
<p><br>
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