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<p>São Paulo, 7 de dezembro de 2020</p>
<p><br>
<b>NIC.br completa 15 anos e alcança a marca de mais de 4,5
milhões de domínios registrados</b><br>
<i>Ao longo desse tempo, a entidade, braço operacional do CGI.br,
acumulou conquistas e implementou ações que contribuem para
fortalecer a Internet no Brasil </i><br>
</p>
<p>Você pode até não saber o que significa a sigla NIC.br, mas toda
vez que digita na barra de endereços do navegador algum endereço
terminado em “.br”, é o NIC que faz você atingir aquele sítio. E
essa é apenas uma pequena parte de uma história repleta de
conquistas e marcada por ações que buscam aprimorar a qualidade da
infraestrutura e do uso Internet no país. A sigla NIC é
tradicional na Internet e significa Network Information Center. Na
forma aportuguesada tornou-se o Núcleo de Informação e Coordenação
do <strong>.br</strong> (NIC.br), responsável por administrar os
nomes de domínios terminados em .br e pela alocação dos números
ASN (“autonomous system numbers”) e endereços IP (Internet
Protocol, versões 4 e 6) no território nacional. Há 15 anos, em 5
de dezembro de 2005, o CGI.br formalizou a transição integral do
controle dessas operações ao NIC.br </p>
<p>“Recentemente, batemos 4,5 milhões de domínios ‘.br’. Somos um
dos maiores registros do mundo e seguimos numa operação muito
sólida”, comemora Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e um
dos pioneiros da Internet no Brasil.</p>
<p>Grande parte do reconhecimento do NIC.br, uma instituição privada
e sem fins luvrativos, é explicado pelo modelo de operação da
entidade, onde os recursos advindos do registro de domínios são
empregados, não apenas no aperfeiçoamento da infraestrutura do
DNS, visando sempre manter liderança tecnológica e em segurança,
mas também nas mais diversas atividades que contribuem com o
fortalecimento e desenvolvimento dessa rede no país. “Esse modelo
é muito elogiado no exterior, dado que nossas ações na Internet
têm crescido, e busca-se imitá-lo. Outros registros no mundo
procuram seguir a mesma linha precursora” destaca.</p>
<p>Hartmut Richard Glaser, secretário executivo do CGI.br, que
também esteve envolvido com a fase inicial da Internet aqui no
Brasil, em especial quando os registros de domínios .br que eram
feitos à época na Fapesp, passaram por automatização, reforça a
atuação do NIC.br: "O Brasil tem uma governança da Internet
reconhecida internacionalmente. Com os recursos arrecadados, além
de realizar o registro de domínios .br e a alocação dos endereços
IP, desenvolve muitas outras atividades, apoiando projetos de
melhoria da qualidade da Internet no Brasil".</p>
<p>E é com essa verba que são mantidos o Centro de Estudos, Resposta
e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (<span><a
href="https://cert.br/" target="_blank"><strong>CERT.br</strong></a></span><strong>)</strong>;
o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação (<span><a href="https://cetic.br/" target="_blank"><strong>Cetic.br</strong></a></span>);
o Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações
(<span><a href="https://ceptro.br/" target="_blank"><strong>Ceptro.br</strong></a></span>);
o Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (<span><a
href="https://ceweb.br/" target="_blank"><strong>Ceweb.br</strong></a></span>)
e o <span><a href="https://ix.br/" target="_blank"><strong>IX.br</strong></a></span>.
Todos eles compõem o NIC.br, que fornece ainda suporte técnico e
operacional ao Registro de Endereços da Internet para a América
Latina e Caribe (LACNIC) e hospeda o <span><a
href="https://www.w3c.br/" target="_blank"><strong>W3C Chapter
São Paulo</strong></a></span>, principal organização de
padronização da World Wide Web.</p>
<p>Com entusiasmo, Getschko fala da evolução da entidade e elenca
algumas das vitórias acumuladas ao longo dos anos. “Há muito o que
destacar! Nosso conjunto de Pontos de Troca de Tráfego, por
exemplo, figura entre os principais do mundo. O de São Paulo é o
maior Internet Exchange do planeta. Neste ano, batemos dez <em>terabits</em>
por segundo. O Cetic.br produz estatísticas comparáveis
internacionalmente e é reconhecido mundo afora como um centro de
excelência na produção de indicadores TIC relacionados ao contexto
brasileiro; o CERT.br também tem reconhecimento global pelo
trabalho de aumentar a capacidade de tratamento de incidentes no
Brasil; o Ceweb.br desempenha um papel fundamental para disseminar
e promover o uso de tecnologias abertas na Web; e por meio do
Ceptro.br promovemos a adoção do IPv6 tão importante para o futuro
da Internet, e disponibilizamos gratuitamente o SIMET, medidor de
banda larga gratuito, entre outras dezenas de ações".</p>
<p><strong>O começo<br>
</strong>A raíz da trajetória do NIC.br encontra-se em abril de
1989, quando o domínio “.br” foi delegado por Jon Postel (IANA)
aos que operavam, na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo (Fapesp), redes acadêmicas brasileiras. O “.br” era
usado para identificar o crescente número de máquinas, à época
basicamente do ambiente acadêmico. A Internet começaria a operar
por aqui em 7 de fevereiro de 1991.</p>
<p>Em 1995, foi criado o CGI.br, um comitê multissetorial
responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas
ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil. Com o tempo, ficou
clara a necessidade de se ter um braço institucional separado do
que havia na Fapesp, para implementar com autonomia as ações e
projetos do Comitê Gestor. Cinco anos depois, iniciou-se o
processo de desvinculação do .br da Fundação e, em 2003 o NIC.br
ganhava um CNPJ.</p>
<p>A última virada de chave aconteceu em dezembro de 2005, quando o
NIC.br assumiu formalmente também a recepção dos recursos oriundos
do registro sob o .br e da distribuição de números IP. Com isso, a
entidade passou a ter funcionários próprios, fortalecer seus
centros, e pode desenvolver e implementar a estrutura que tem
hoje.<strong> </strong></p>
<p><strong><br>
Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br<br>
</strong>O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(<strong><a href="https://www.nic.br/">https://www.nic.br/</a></strong>)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que
além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (<strong><a
href="https://www.registro.br/">https://www.registro.br/</a></strong>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil —
CERT.br (<strong><a href="https://www.cert.br/">https://www.cert.br/</a></strong>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (<strong><a
href="https://www.ceptro.br/">https://www.ceptro.br/</a></strong>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da
comunicação — Cetic.br (<strong><a href="https://www.cetic.br/">https://www.cetic.br/</a></strong>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (<strong><a
href="https://ix.br/">https://ix.br/</a></strong>), viabilizar
a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global
da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br (<strong><a
href="https://www.ceweb.br/">https://www.ceweb.br</a></strong>),
e abrigar o W3C Chapter São Paulo (<strong><a
href="https://www.w3c.br/">https://www.w3c.br/</a></strong>).</p>
<p><strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br<br>
</strong>O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por
estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as
iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade
técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com
base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o
CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático,
elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
Internet <strong>(<a href="https://www.cgi.br/principios">https://www.cgi.br/principios</a></strong>).
Mais informações em <strong><a href="https://www.cgi.br/">https://www.cgi.br/</a></strong>.</p>
<p><strong>Contatos para a Imprensa:</strong></p>
<p><strong>Weber Shandwick</strong><strong><br>
</strong><a href="http://www.webershandwick.com.br/"><strong>http://www.webershandwick.com.br/</strong></a> <br>
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<b>Ana Nascimento</b> – <a
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(11) 98670-6579</p>
<p><strong>Assessoria de Comunicação – NIC.br</strong><br>
<b>Caroline D’Avo </b>– Gerente de Comunicação – <a
href="mailto:caroline@nic.br"><strong>caroline@nic.br</strong></a><br>
<b>Carolina Carvalho </b>– Coordenadora de Comunicação – <a
href="mailto:carolcarvalho@nic.br"><strong>carolcarvalho@nic.br</strong></a><br>
<b>Soraia Marino</b> – Assistente de Comunicação – <a
href="mailto:soraia@nic.br"><strong>soraia@nic.br</strong></a><strong><br>
Bruna Migues</strong> – Assistente de Comunicação – <a
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<p>Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista <strong><strong><strong><a
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href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a> </strong></strong></strong>sempre
que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los,
siga as instruções disponíveis<strong><strong> <strong><a
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