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<p>São Paulo, 6 de abril de 2022</p>
<p><br>
<b>Projeto Livro Digital Conectado permite interatividade inédita
em publicações </b><b><i>on-line</i></b><br>
<em>Desenvolvida pelo Ceweb.br e disponibilizada gratuitamente,
solução pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo o
escolar<br>
<br>
</em></p>
<p>Imagine a cena: numa aula de matemática, alunos de uma classe
acessam, pelo celular, um livro didático digital adotado para
aquela disciplina. No final do capítulo, realizam, dentro da
própria publicação, exercícios sobre o conteúdo que acabou de ser
ensinado. As respostas são automaticamente encaminhadas para uma
plataforma, na qual o professor consegue avaliar o desempenho e o
desenvolvimento de cada estudante e as questões com maior
incidência de erros e acertos, entre outras informações. Os
jovens, por sua vez, corrigem a atividade em tempo real e ainda
interagem com objetos didáticos no livro.</p>
<p>Essa descrição resume uma das várias possibilidades de aplicação
do <span><a href="https://edupub.ceweb.br/" target="_blank"><strong>Livro
Digital Conectado</strong></a></span>, criado pelo Centro de
Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br). A solução inédita, lançada nesta
quarta-feira (6), é baseada em tecnologias <em>web</em> abertas,
podendo ser adotada sem qualquer custo por instituições
educacionais, ou simplesmente por quem se interessar. </p>
<p>“O usuário terá à sua disposição uma publicação digital no
formato aberto ePub e uma plataforma que recebe os dados
originados da interação entre leitor e publicação. Na programação
do livro digital, é necessário inserir uma codificação disponível
nos arquivos do projeto. Essa mesma codificação estará conectada à
plataforma. São apenas dois produtos que garantem a interatividade
do livro digital”, explica o especialista em desenvolvimento <em>web</em>
do Ceweb.br|NIC.br, Reinaldo Ferraz, um dos idealizadores da
solução. Segundo ele, todas as funcionalidades já podem ser
utilizadas em alguns <em>e-readers</em> mais modernos disponíveis
gratuitamente no mercado.</p>
<p>Na avaliação de Ferraz, o grande mérito do projeto é tirar o
leitor da passividade. “Com a solução do Ceweb.br, ele passa a
interagir com o livro e este com o leitor. A nossa ideia é
fomentar a discussão sobre potencial que o livro digital tem”.</p>
<p>O protótipo do projeto foi feito a partir de um exemplar da
iniciativa <span><a href="https://umlivroaberto.org/"
target="_blank"><strong>Um Livro Aberto</strong></a></span>,
que produz de forma colaborativa com professores e pesquisadores
obras didáticas de matemática, oferecendo os materiais
gratuitamente. “Estamos prevendo uma interação via formulário, com
os alunos respondendo perguntas. Com base nisso, o professor vai
poder avaliar a evolução do estudante, se ele está assimilando o
conteúdo ou não. Isso tudo dentro de uma única plataforma em que o
livro está inserido. Essa plataforma pode ainda exportar dados
para sistemas tipo <em>Learning Management Systems,</em> de
gestão educacional. Nosso objetivo é oferecer à sociedade uma
ferramenta inclusiva”, explica Vagner Diniz, gerente do
Ceweb.br|NIC.br.</p>
<p>Diniz enfatiza que, além do ambiente escolar, a solução pode ser
aplicada em diferentes contextos, de treinamento de empresas – que
queiram fazer uma análise de desempenho com base nas respostas dos
funcionários a um material específico –, a livros de ficção em que
o autor pretenda coletar opiniões dos leitores. Entretanto, ela
não está restrita ao uso de formulários para interação. É possível
inserir gráficos longitudinais, por exemplo, sobre a evolução da
inflação, que são atualizados automaticamente no momento da
leitura do texto.</p>
<p>“Temos um potencial de aplicação enorme, cujo limitador será a
criatividade”, complementa Reinaldo Ferraz. Para ele, a questão da
acessibilidade é outro ponto importante do projeto. “O livro
digital começa com a premissa de ser acessível e eliminar
barreiras. O leitor poder acessar o livro digital a partir dos
mais diversos tipos de dispositivos, como computador, <em>tablet</em>
e celular, além de ter a chance de lê-lo em qualquer lugar e de
interagir com a publicação. Isso é um ponto para democratização da
informação”, ressalta.</p>
<p>Conheça a solução em: <strong><a href="https://edupub.ceweb.br/"
target="_blank" class="moz-txt-link-freetext">https://edupub.ceweb.br/</a></strong>.</p>
<p><strong>Sobre o Ceweb.br<br>
</strong>O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web do NIC.br foi
criado em 2015 com a missão de conduzir ações e iniciativas que
promovam o contínuo desenvolvimento da Web e de seus princípios
originais, colaborando para que seja uma rede aberta, universal e
acessível a todos. Traz, em seu histórico de atuação, os projetos
já desenvolvidos no Brasil pelo Consórcio do W3C, que têm por
essência o fomento e uso de tecnologias <em>web</em> em sua
concepção. Além disso, o Ceweb.br amplia o escopo desse trabalho
ao desenvolver estudos e pesquisas sobre essas tecnologias, que
podem auxiliar na formulação de políticas públicas. São diversas
publicações que buscam mostram como as tecnologias padronizadas da
Web podem auxiliar na transformação social com mais transparência
em governos e instituições, mais liberdade, privacidade,
acessibilidade e universalidade. Mais informações em: <a
href="https://ceweb.br/"><strong>https://ceweb.br/</strong></a>. </p>
<p><strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR –
NIC.br<br>
</strong>O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(<span><a href="https://nic.br/"><strong>https://nic.br/</strong></a></span>)
é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro,
encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição
de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O
NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos
arrecadados provem de suas atividades que são de natureza
eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem
benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem
parte: Registro.br (<span><a href="https://registro.br/"><strong>https://registro.br</strong></a></span>),
CERT.br (<span><a href="https://cert.br/"><strong>https://cert.br/</strong></a></span>),
Ceptro.br (<span><a href="https://ceptro.br/"><strong>https://ceptro.br/</strong></a></span>),
Cetic.br (<span><a href="https://cetic.br/"><strong>https://cetic.br/</strong></a></span>),
IX.br (<span><a href="https://ix.br/"><strong>https://ix.br/</strong></a></span>)
e Ceweb.br (<span><a href="https://ceweb.br/"><strong>https://ceweb.br</strong></a></span>),
além de projetos como Internetsegura.br (<span><a
href="https://internetsegura.br/"><strong>https://internetsegura.br</strong></a></span>)
e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (<span><a
href="https://bcp.nic.br/"><strong>https://bcp.nic.br/</strong></a></span>).
Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (<span><a
href="https://w3c.br/"><strong>https://w3c.br/</strong></a></span>). </p>
<p><strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br<br>
</strong>O <span>Comitê Gestor da Internet no Brasil</span>,
responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas
ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra
todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a
qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços
ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e
transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da
Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os
setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a
Governança e Uso da Internet (<span><a
href="https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003"><strong>https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003</strong></a></span>).
Mais informações em <span><a href="https://cgi.br/"><strong>https://cgi.br/</strong></a></span>. </p>
<p><strong>Flickr: <a href="https://flickr.com/NICbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://flickr.com/NICbr/</a></strong><strong><br>
Twitter: <a href="https://twitter.com/comuNICbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://twitter.com/comuNICbr/</a><br>
YouTube: <a href="https://youtube.com/nicbrvideos"
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<strong>Instagram: </strong><strong><a
href="https://instagram.com/nicbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://instagram.com/nicbr/</a><br>
</strong></p>
<p> Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados
aos inscritos na lista <b><a class="moz-txt-link-abbreviated
moz-txt-link-freetext" href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a></b>
sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais
recebê-los, siga as instruções disponíveis <b><a
href="https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios">aqui</a></b>.</p>
<strong><a href="https://instagram.com/nicbr/"><br>
</a></strong>
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