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<p><b>São Paulo, 24 de outubro de 2022</b></p>
<p><br>
<b>CERT.br reúne em fascículo orientações para o uso, compra e
descarte de dispositivos como celulares e <i>tablets</i></b><em><br>
Material da Cartilha de Segurança para Internet foi lançado
nesta segunda-feira, junto com nova animação do projeto Cidadão
na Rede<br>
<br>
</em>Você sabe quais cuidados deve tomar ao usar, comprar,
repassar ou descartar dispositivos móveis? O fascículo Celulares e
<em>Tablets</em>, lançado nesta segunda-feira (24) pelo Centro de
Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no
Brasil (CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), traz dicas práticas de como proteger os dados
armazenados nesses aparelhos, evitar riscos à privacidade, e não
cair em ciladas ao adquirir ou vender dispositivos, entre outras
orientações. O material, que pode ser acessado gratuitamente em <strong><a
href="https://cartilha.cert.br/" target="_blank"
class="moz-txt-link-freetext">https://cartilha.cert.br/</a></strong>,
faz parte da <span><a href="https://cartilha.cert.br/"
target="_blank"><strong>Cartilha de Segurança para Internet</strong></a></span>.<em><br>
</em></p>
<p>Na primeira parte do fascículo, os especialistas abordam os
cuidados na hora de usar celulares e <em>tablets</em>, como
instalar atualizações e evitar aplicativos desnecessários.
“Sistemas e aplicativos possuem vulnerabilidades que podem ser
exploradas para invadir o dispositivo, capturar informações ou
instalar <em>malware. </em>Ao manter o aparelho atualizado, o
usuário diminui as chances de se tornar vítima ou parte de
ciberataques”, explica Cristine Hoepers, gerente do CERT.br.</p>
<p>Por isso, sempre que possível, é fundamental ativar a atualização
automática dos aplicativos, aceitar as atualizações de segurança;
manter relógios; fones e demais acessórios “inteligentes”
conectados ao dispositivo igualmente atualizado; além de instalar
apenas aplicativos que realmente vai usar. Outra orientação
importante é baixar <em>apps</em> somente em lojas oficiais do
sistema ou do fabricante do dispositivo, para se esquivar daqueles
criados com fins maliciosos.</p>
<p>O fascículo menciona, ainda, a importância de ser cauteloso ao
usar comunicação por proximidade. Para conectar acessórios,
transferir, compartilhar dados e fazer pagamentos, dispositivos
móveis usam <em>bluetooth</em> e NFC, e atacantes podem se
aproveitar desses recursos para furtar dados, fazer pagamentos
fraudulentos e invadir o aparelho. “Por isso, é importante ficar
atento aos pedidos de pareamento e autorizar apenas se tiver
certeza de que são seus próprios acessórios”, reforça Hoepers.</p>
<p><strong>Na hora de comprar<br>
</strong>Na segunda parte do fascículo, o usuário é orientado
sobre o que deve observar ao comprar celulares e <em>tablets</em>,
especialmente usados e antigos. No caso dos modelos mais
defasados, por exemplo, alguns dispositivos deixam de receber
atualizações e correções de falhas fornecidas pelos fabricantes.
Com isso, o aparelho pode ficar desprotegido e as informações
armazenadas, vulneráveis.</p>
<p>“Se houver possibilidade de escolha, opte por modelos mais novos.
Celular é um dos principais meios de comunicação, e muitos dos
brasileiros acessam a Internet exclusivamente por esse
dispositivo, o que evidencia os cuidados que devem ser tomados ao
utilizá-lo”, orienta Hoepers, fazendo alusão à pesquisa <span><a
href="https://cetic.br/pt/noticia/uso-da-internet-avanca-em-areas-rurais-durante-a-pandemia-revela-nova-edicao-da-tic-domicilios/"
target="_blank"><strong>TIC Domicílios 2021</strong></a></span>,
conduzida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento
da Sociedade da Informação do NIC.br (Cetic.br|NIC.br), cujos
dados revelaram que 64% dos usuários de Internet no país acessam a
rede exclusivamente pelo telefone celular.</p>
<p><strong>Repassar ou descartar<br>
</strong>O novo fascículo explica, ainda, que também é preciso se
precaver no momento de repassar ou descartar o celular ou <em>tablet</em>.
É fundamental, por exemplo, que o usuário apague os dados do
dispositivo evitando que suas informações sejam repassadas ao
próximo dono, e desvincule o aparelho da conta ID do sistema, para
que o próximo dono possa usá-lo. É recomendável, também, excluir
as associações ao celular antigo, eliminando de suas contas de
aplicativos, os acessos concedidos ao celular, e retirar as
autorizações ou pareamentos associados ao dispositivo.</p>
<p>Confira o fascículo na íntegra: <strong><a
href="https://cartilha.cert.br/" target="_blank"
class="moz-txt-link-freetext">https://cartilha.cert.br/</a></strong>.</p>
<p><strong>Cidadão na Rede<br>
</strong>Também nesta segunda-feira, foi lançado <strong><a
href="https://youtu.be/ggK7Mqyu9uI" target="_blank">novo vídeo
do Cidadão na Rede</a></strong>, projeto do Centro de Estudos
e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações do NIC.br
(Ceptro.br|NIC.br) que difunde e incentiva boas práticas
relacionadas à cidadania digital e ao bom uso da Internet. A
animação de 15 segundos apresenta instruções de como habilitar o
bloqueio do <em>chip</em> SIM no celular. Assista em: <strong><a
href="https://youtu.be/ggK7Mqyu9uI" target="_blank"
class="moz-txt-link-freetext">https://youtu.be/ggK7Mqyu9uI</a></strong>.</p>
<p>No mês passado, durante o lançamento do <strong><a
href="https://cartilha.cert.br/" target="_blank">fascículo
Furto de Celular</a></strong>, foram produzidos, outros dois
vídeos do projeto: <span>"</span><span><a
href="https://youtu.be/0JpKva6t-y8" target="_blank"><strong>O
que é IMEI</strong></a></span><span>"</span> e <span>"</span><span><a
href="https://youtu.be/zrjPSJ8HfBU" target="_blank"><strong>Apagando
os dados do celular remotamente</strong></a></span><span>".</span>
Acesse o <span><a href="https://cidadaonarede.nic.br/"
target="_blank"><strong>sítio do Cidadão na Rede</strong></a></span>
e conheça todas as 83 animações disponíveis.</p>
<p><strong>Sobre o CERT.br<br>
</strong>O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes
de Segurança no Brasil é um Grupo de Resposta a Incidentes de
Segurança (CSIRT) de responsabilidade nacional de último recurso,
mantido pelo NIC.br. Sua missão é aumentar os níveis de segurança
e de capacidade de tratamento de incidentes das redes conectadas à
Internet no País. Para atingir esse objetivo, além de atividades
de tratamento a incidentes, o Centro também investe na
conscientização sobre os problemas de segurança, no auxílio ao
estabelecimento de novos CSIRTs no Brasil e no aumento da
consciência situacional sobre ameaças na Internet, sempre
respaldados por uma forte integração estabelecida com as
comunidades nacional e internacional de CSIRTs. Mais informações
em <span><a href="https://cert.br/"><strong>https://cert.br/</strong></a></span>.</p>
<p><strong>Sobre o Ceptro.br<br>
</strong>O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e
Operações (Ceptro.br) é responsável por projetos que visam a
melhorar a qualidade da Internet no Brasil e disseminar seu uso,
com especial atenção para seus aspectos técnicos e de
infraestrutura. O Ceptro.br gerencia, entre outros projetos, o
NTP.br e o IPv6.br. Mais informações podem ser obtidas em <strong><a
href="https://ceptro.br/" class="moz-txt-link-freetext">https://ceptro.br/</a></strong>.</p>
<p><strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR –
NIC.br</strong><br>
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (<a
href="https://nic.br/"><span><strong>https://nic.br/</strong></span></a>)
é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro,
encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição
de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O
NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos
arrecadados provem de suas atividades que são de natureza
eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem
benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem
parte: Registro.br (<a href="https://registro.br/"><span><strong>https://registro.br</strong></span></a>),
CERT.br (<a href="https://cert.br/"><span><strong>https://cert.br/</strong></span></a>),
Ceptro.br (<a href="https://ceptro.br/"><span><strong>https://ceptro.br/</strong></span></a>),
Cetic.br (<a href="https://cetic.br/"><span><strong>https://cetic.br/</strong></span></a>),
IX.br (<a href="https://ix.br/"><span><strong>https://ix.br/</strong></span></a>)
e Ceweb.br (<a href="https://ceweb.br/"><span><strong>https://ceweb.br</strong></span></a>),
além de projetos como Internetsegura.br (<a
href="https://internetsegura.br/"><span><strong>https://internetsegura.br</strong></span></a>)
e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (<a
href="https://bcp.nic.br/"><span><strong>https://bcp.nic.br/</strong></span></a>).
Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (<a
href="https://w3c.br/"><span><strong>https://w3c.br/</strong></span></a>).<br>
<br>
<strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</strong><br>
O <span>Comitê Gestor da Internet no Brasil</span>, responsável
por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as
iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade
técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com
base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o
CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático,
elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
Internet (<a href="https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003"><span><strong>https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003</strong></span></a>).
Mais informações em <a href="https://cgi.br/"><span><strong>https://cgi.br/</strong></span></a>.<br>
</p>
<p><strong>Flickr: <a href="https://flickr.com/NICbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://flickr.com/NICbr/</a></strong><strong><br>
Twitter: <a href="https://twitter.com/comuNICbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://twitter.com/comuNICbr/</a><br>
YouTube: <a href="https://youtube.com/nicbrvideos"
class="moz-txt-link-freetext">https://youtube.com/nicbrvideos</a></strong><br>
<strong>Facebook: <a href="https://facebook.com/nic.br"
class="moz-txt-link-freetext">https://facebook.com/nic.br</a></strong><br>
<strong>Telegram: <a href="https://telegram.me/nicbr"
class="moz-txt-link-freetext">https://telegram.me/nicbr</a></strong><br>
<strong>LinkedIn: <a href="https://linkedin.com/company/nic-br/"
class="moz-txt-link-freetext">https://linkedin.com/company/nic-br/</a></strong><br>
<strong>Instagram: </strong><strong><a
href="https://instagram.com/nicbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://instagram.com/nicbr/</a><br>
</strong> </p>
<p> Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados
aos inscritos na lista <b><a class="moz-txt-link-abbreviated
moz-txt-link-freetext" href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a></b>
sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais
recebê-los, siga as instruções disponíveis <b><a
href="https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios">aqui</a></b>.</p>
<p><br>
</p>
<p></p>
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