<html>
<head>
<meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=UTF-8">
</head>
<body>
<p><b>São Paulo, 17 de abril de 2023</b></p>
<p><br>
<b>Novo material do CERT.br reúne dicas para usar serviços
bancários online com mais segurança e evitar fraudes</b><em><br>
Fascículo foi lançado em conjunto com vídeo do projeto Cidadão
na Rede sobre o tema</em><br>
</p>
<p>A Internet tornou as transações financeiras mais práticas e
ágeis, mas tanta facilidade também pode facilitar a aplicação de
golpes <em>online</em>, se os usuários não tomarem alguns
cuidados. Para orientar a população sobre como se proteger, o
Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de
Segurança no Brasil (CERT.br) do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br) lançou nesta segunda-feira (17) o
fascículo “Banco via Internet”. O material faz parte da Cartilha
de Segurança para Internet e pode ser acessado gratuitamente em <strong><a
href="https://cartilha.cert.br/" target="_blank"
class="moz-txt-link-freetext">https://cartilha.cert.br/</a></strong>.
</p>
<p>“As transações eletrônicas estão mais rápidas e, em algumas
situações, são imediatas, como no caso do PIX, por exemplo. Elas
se tornaram mais frequentes entre os brasileiros nos últimos anos,
o que também atrai a atenção de pessoas mal-intencionadas”,
destaca Cristine Hoepers, gerente do CERT.br|NIC.br. De acordo com
a edição mais recente da pesquisa <strong><a
href="https://cetic.br/pesquisa/domicilios/" target="_blank">TIC
Domicílios</a></strong>, do Comitê Gestor da Internet no
Brasil (CGI.br), a proporção de usuários de Internet que
realizaram transações financeiras <em>online</em> aumentou de 33%
em 2019 para 46% em 2021.</p>
<p>“Com medidas simples, como criar senhas fortes e únicas, não
gravar dados de acesso nos dispositivos, usar cartões de crédito
virtuais em compras via Internet e ter um <em>e-mail</em>
separado para o cadastro com instituições financeiras, é possível
reduzir prejuízos e transtornos”, completa.</p>
<p>Também nesta segunda-feira, foi lançado mais um<strong> <a
href="https://youtu.be/nrIxKMt9LcM" target="_blank">vídeo do
Cidadão na Rede</a></strong>, projeto do Centro de Estudos e
Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações do NIC.br
(Ceptro.br|NIC.br), criado para difundir e incentivar boas
práticas relacionadas à cidadania digital e ao uso da rede. A
animação, de 15 segundos, fala sobre a necessidade de redução de
limites de transações bancárias feitas via Internet para evitar
que golpistas, ao conseguirem acesso às contas, realizem
transações bancárias e compras em valores elevados.</p>
<p>Confira abaixo algumas dicas do<strong> </strong>fascículo
“Banco via Internet”. </p>
<ul>
<li><strong>Para o celular: use senha forte no bloqueio, mesmo com
biometria</strong> – Se esta senha for fraca, um ladrão pode
adivinhá-la, desbloquear e mudar configurações no aparelho e
acessar outros aplicativos, dados e contas. Por isso, defina uma
senha longa, de preferência alfanumérica, evite desenhos simples
se usar padrão de desbloqueio e ative o bloqueio de tela
automático com o menor tempo disponível.</li>
</ul>
<ul>
<li><strong>Para os aplicativos financeiros: combine senha forte
com biometria</strong> – Para aumentar a segurança, crie uma
senha forte para acesso via aplicativo (Internet); ative
biometria para facilitar o acesso e não precisar lembrar de
tantas senhas; e não repita senhas.</li>
</ul>
<ul>
<li><strong>Não grave senhas de serviços financeiros no celular </strong>–
Ladrões podem encontrá-las usando os mecanismos de busca
disponíveis no aparelho e nos aplicativos. Jamais salve senhas
em blocos de notas, contatos ou navegador, não envie senhas por
mensagem ou <em>e-mail</em>, nem tire fotos delas.</li>
</ul>
<ul>
<li><strong>Instale apenas aplicativos oficiais</strong> – Existem
<em>apps</em> falsos que se passam por oficiais. Se instalados,
podem dar acesso remoto ao dispositivo, alterar o funcionamento
de outros aplicativos e enganar o usuário para que faça
transferências para desconhecidos.</li>
<li><strong>Saiba quais são os canais oficiais da instituição
financeira</strong> <strong>– </strong>Acesse o <em>site</em>
oficial digitando o endereço (URL) diretamente no navegador; use
sempre conexão segura (https); salve a página nos “Favoritos”
para facilitar futuros acessos; e cheque no <em>site</em> da
instituição quais são os outros canais oficiais.</li>
</ul>
<ul>
<li><strong>Mantenha aplicativos e sistemas atualizados –</strong>
Falhas (vulnerabilidades) em aplicativos e sistemas podem ser
exploradas, por exemplo, para instalar <em>malware</em>,
alterar o funcionamento, furtar dados e cometer fraudes
financeiras. Instale regularmente as atualizações e, se
possível, configure para que elas sejam feitas automaticamente.</li>
</ul>
<ul>
<li><strong>Use cartões de crédito virtuais para pagamentos não
presenciais</strong> – Normalmente gerados pelo aplicativo do
banco, eles possuem dados diferentes daqueles gravados no cartão
físico, e podem ser alterados frequentemente. Isso evita que o
cartão seja usado em fraudes, mesmo que os dados sejam furtados
ou vazados.<strong><br>
<br>
</strong></li>
<li><strong>Tenha um <em>e-mail</em> separado para instituições
financeiras e jamais deixe-o logado em <em>apps</em> ou no
navegador do celular –</strong> Para invadir contas
financeiras, golpistas exploram mecanismos de recuperação de
senha em que um <em>link</em> ou código é enviado ao <em>e-mail</em>
cadastrado. Se a conta estiver logada em um celular furtado, o
golpista conseguirá o acesso.</li>
</ul>
<p>Para conhecer todas as orientações contidas no fascículo “Banco
via Internet”, acesse: <span><a href="https://cartilha.cert.br/"
target="_blank"><strong>https://cartilha.cert.br/</strong></a></span>.<br>
</p>
<p><strong>Sobre o CERT.br<br>
</strong>O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes
de Segurança no Brasil é um Grupo de Resposta a Incidentes de
Segurança (CSIRT) de responsabilidade nacional de último recurso,
mantido pelo NIC.br. Sua missão é aumentar os níveis de segurança
e de capacidade de tratamento de incidentes das redes conectadas à
Internet no País. Para atingir esse objetivo, além de atividades
de tratamento a incidentes, o Centro também investe na
conscientização sobre os problemas de segurança, no auxílio ao
estabelecimento de novos CSIRTs no Brasil e no aumento da
consciência situacional sobre ameaças na Internet, sempre
respaldados por uma forte integração estabelecida com as
comunidades nacional e internacional de CSIRTs. Mais informações
em <a href="https://cert.br/"><strong>https://cert.br/</strong></a>.<br>
<br>
<strong>Sobre o Ceptro.br<br>
</strong>O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e
Operações (Ceptro.br) é responsável por projetos que visam a
melhorar a qualidade da Internet no Brasil e disseminar seu uso,
com especial atenção para seus aspectos técnicos e de
infraestrutura. O Ceptro.br gerencia, entre outros projetos, o
NTP.br e o IPv6.br. Mais informações podem ser obtidas em <strong><a
href="https://ceptro.br/" class="moz-txt-link-freetext">https://ceptro.br/</a></strong>.<br>
<br>
<strong>Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR –
NIC.br</strong><br>
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (<a
href="https://nic.br/"><strong>https://nic.br/</strong></a>) é
uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro,
encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição
de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O
NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos
arrecadados provêm de suas atividades que são de natureza
eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem
benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem
parte: Registro.br (<a href="https://registro.br/"><strong>https://registro.br</strong></a>),
CERT.br (<a href="https://cert.br/"><strong>https://cert.br/</strong></a>),
Ceptro.br (<a href="https://ceptro.br/"><strong>https://ceptro.br/</strong></a>),
Cetic.br (<a href="https://cetic.br/"><strong>https://cetic.br/</strong></a>),
IX.br (<a href="https://ix.br/"><strong>https://ix.br/</strong></a>)
e Ceweb.br (<a href="https://ceweb.br/"><strong>https://ceweb.br</strong></a>),
além de projetos como Internetsegura.br (<a
href="https://internetsegura.br/"><strong>https://internetsegura.br</strong></a>)
e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (<a
href="https://bcp.nic.br/"><strong>https://bcp.nic.br/</strong></a>).
Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (<a
href="https://w3c.br/"><strong>https://w3c.br/</strong></a>).<br>
<br>
<strong>Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br</strong><br>
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de
serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a
inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos
princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br
representa um modelo de governança da Internet democrático,
elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade
são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da
Internet (<a href="https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003"><strong>https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003</strong></a>).
Mais informações em <a href="https://cgi.br/"><strong>https://cgi.br/</strong></a>.<br>
</p>
<p><strong>Flickr: <a href="https://flickr.com/NICbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://flickr.com/NICbr/</a></strong><strong><br>
Twitter: <a href="https://twitter.com/comuNICbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://twitter.com/comuNICbr/</a><br>
YouTube: <a href="https://youtube.com/nicbrvideos"
class="moz-txt-link-freetext">https://youtube.com/nicbrvideos</a></strong><br>
<strong>Facebook: <a href="https://facebook.com/nic.br"
class="moz-txt-link-freetext">https://facebook.com/nic.br</a></strong><br>
<strong>Telegram: <a href="https://telegram.me/nicbr"
class="moz-txt-link-freetext">https://telegram.me/nicbr</a></strong><br>
<strong>LinkedIn: <a href="https://linkedin.com/company/nic-br/"
class="moz-txt-link-freetext">https://linkedin.com/company/nic-br/</a></strong><br>
<strong>Instagram: </strong><strong><a
href="https://instagram.com/nicbr/"
class="moz-txt-link-freetext">https://instagram.com/nicbr/</a><br>
</strong> </p>
<p> Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados
aos inscritos na lista <b><a class="moz-txt-link-abbreviated
moz-txt-link-freetext" href="mailto:anuncios@nic.br">anuncios@nic.br</a></b>
sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais
recebê-los, siga as instruções disponíveis <b><a
href="https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios">aqui</a></b>.</p>
<p><br>
<strong></strong></p>
</body>
</html>