[Anúncios NIC.br] Ferramenta do NIC.br traz diagnóstico da conectividade em estabelecimentos públicos de saúde no país

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Quarta Março 30 19:22:59 -03 2022


São Paulo, 30 de março de 2022

*Ferramenta do NIC.br traz diagnóstico da conectividade em 
estabelecimentos públicos de saúde no país*/
Resultado de um acordo de cooperação com o Conasems, iniciativa ajudará 
gestores na tomada de decisões, além de otimizar o compartilhamento de 
prontuários médicos entre unidades
/

O uso de Internet avançou nos estabelecimentos públicos de saúde no 
Brasil durante a pandemia COVID-19, conforme mostrou a edição mais 
recente da pesquisa *TIC Saúde 
<https://www.cgi.br/noticia/releases/uso-de-tecnologias-digitais-avanca-nos-estabelecimentos-de-saude-brasileiros-mas-a-seguranca-da-informacao-segue-sendo-desafio-aponta-pesquisa-tic-saude-2021/>*. 
Mas qual é o desempenho das conexões Internet nas Unidades Básicas de 
Saúde (UBS), hospitais, entre outros estabelecimentos? Para ajudar 
gestores da área a terem uma fotografia da realidade e na tomada de 
decisões sobre o tema, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR 
(NIC.br) desenvolveu, a partir de um acordo de cooperação com o Conselho 
Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), a plataforma 
*Conectividade na Saúd*e <https://conectividadenasaude.nic.br/>*, *que é 
alimentada com dados do *Sistema de Medições do Tráfico de Internet* 
<https://medicoes.nic.br/> *(SIMET) *e foi lançada hoje (30/3), em 
*evento /on-line/ <https://youtu.be/8A5vSy0qWO8>*.

“Em linhas gerais, é uma iniciativa que estimula a instalação gratuita 
de medidores SIMET em todos os estabelecimentos públicos de saúde do 
país. Nessa primeira etapa, a prioridade é focar naqueles que trabalham 
com atenção primária, caso das Unidades Básicas de Saúde. O NIC.br 
disponibilizará um painel em que todas as medições estarão abertas ao 
público. Quanto maior a adesão, mais informações provenientes das 
aferições abastecerão o /site/”, explica Cristiane Millan, analista de 
projetos do NIC.br, acrescentando que o critério para instalar o medidor 
é ser inscrito no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).

“Ao digitar o código CNES na ferramenta, o gestor, caso tenha feito a 
instalação do SIMET, terá acesso aos resultados da medição em sua 
unidade. Entres os dados disponíveis estão métricas como latência 
(medida de tempo para uma mensagem ir a um destino e voltar), velocidade 
de /download/, /upload/ e perda de pacotes. É possível observar, ainda, 
o histórico da qualidade da rede num período de até 60 dias, além de 
compará-la com a mediana de conexão à Internet do entorno (mesmo setor 
censitário), o que permite avaliar a possibilidade de contar com um 
serviço melhor. A plataforma fornece ainda uma lista de provedores que 
atuam na localidade”.

Já na seção “Dados de instalações no Brasil”, gestores da área de saúde 
poderão acompanhar e gerenciar o andamento do processo de instalação dos 
medidores SIMET-Saúde em sua cidade ou estado. A plataforma possibilita, 
também, consultar a proporção de estabelecimentos que não têm acesso à 
Internet, permitindo buscas conforme a localidade desejada.

“O projeto está em fase inicial. Nesse primeiro momento, está disponível 
apenas a consulta ao desempenho da conectividade de um estabelecimento 
por vez, mas a expectativa é de que, num futuro próximo, a plataforma 
apresente um mapa com a sumarização de dados globais sobre as medições”, 
adianta Milton Kashiwakura, diretor de Projetos Especiais e de 
Desenvolvimento do NIC.br.

*Intercâmbio de dados
*Paulo Kuester Neto, analista de projetos do NIC.br, enfatiza que um dos 
propósitos da iniciativa é ajudar a promover a integração entre os 
estabelecimentos de saúde, de forma que informações e exames sejam 
compartilhados via prontuário eletrônico, facilitando a rotina dos 
profissionais da área, dos usuários dos serviços e dos próprios 
gestores. “De posse do histórico do paciente, o médico, por exemplo, 
terá condições de fazer uma avaliação mais abrangente, tornando o 
atendimento mais célere e completo. As unidades voltadas à atenção 
primária, onde é feita a primeira triagem, poderão fornecer dados para 
estabelecimentos de áreas mais especializadas. Para viabilizar tudo 
isso, é preciso contar não apenas com Internet, mas com uma conexão de 
qualidade, justamente o que nossa ferramenta verifica. Por essa razão, 
ela tem papel estratégico”.

"Uma ferramenta para reunir dados sobre a qualidade da internet nas 
Unidades Básicas de Saúde é primordial para compreender a que passos 
estamos para a informatização do SUS e para implantação de plataformas 
essenciais para agilidade no trabalho dos profissionais de saúde e do 
controle de dados, como é o caso da implantação do prontuário 
eletrônico. Afinal, para conseguir que a informatização da rede funcione 
da forma devida, precisamos garantir que exista uma conexão de internet 
de qualidade nesses estabelecimentos”, destaca Diogo Demarchi, Assessor 
técnico do Conasems.

Além do intercâmbio de informações, uma boa conectividade oferece 
condições técnicas para a execução de atividades de telessaúde, como a 
teleconsulta, modalidade regulamentada de forma emergencial durante a 
crise sanitária desencadeada pela COVID-19. “Em síntese, a tecnologia 
facilitaria o atendimento de comunidades mais isoladas, em locais de 
difícil acesso”, completa Kuester Neto.

O lançamento da plataforma ocorreu em um evento /on-line,/ que contou 
com a participação de especialistas do NIC.br, do Conasems e das 
Secretarias Municipais de Saúde de Cascavel (PR) e Ivaiporã (PR). Mais 
detalhes sobre o “Conectividade na Saúde” estão disponíveis em 
*https://conectividadenasaude.nic.br/* 
<https://conectividadenasaude.nic.br/>. Para rever o lançamento da 
plataforma, acesse: *https://youtu.be/8A5vSy0qWO8*.

*Sobre o Ceptro.br
*O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações do 
NIC.br – Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>) tem por 
objetivo desenvolver projetos que visem a melhoria da qualidade da 
Internet e disseminar o seu uso, com especial atenção para seus aspectos 
técnicos e de infraestrutura. Para tanto faz medições, análise e 
projetos para melhorar a qualidade da Internet no Brasil, estimulando 
seu uso responsável e incentivando a adoção de boas práticas 
operacionais e de tecnologias relevantes. As ações em curso envolvem: o 
Portal Medições (*https://medicoes.nic.br/* <https://medicoes.nic.br/>), 
que reúne soluções para verificação da qualidade da Internet para 
consumidores, provedores e órgãos públicos, realizadas por meio do 
Sistema de Medição de Tráfego (SIMET); a disponibilização de servidores 
de tempo (NTP.br) que permitem a sincronização gratuita e segura com a 
Hora Legal Brasileira; o compartilhamento de caches de CDNs com o 
OpenCDN (*https://opencdn.nic.br* <https://opencdn.nic.br/>), 
possibilitando uma distribuição mais estruturada do conteúdo na 
Internet; cursos, eventos e outras atividades 
(*https://ceptro.br/cursos-eventos* <https://ceptro.br/cursos-eventos>), 
contribuindo para a capacitação da comunidade técnica da Internet e para 
a adoção de tecnologias importantes como IPv6 e RPKI; criação e 
disseminação de conteúdo com o Cidadão na Rede 
(*https://cidadaonarede.nic.br* <https://cidadaonarede.nic.br/>), 
oferecendo orientações práticas para o melhor uso da Internet, no 
formato de vídeos curtos; entre outras atividades.**

*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br 
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito 
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem 
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos 
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da 
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados 
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada. 
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da 
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte:  Registro.br 
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br 
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/* 
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/* 
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e 
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como 
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br* 
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no 
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o 
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).

*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer 
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da 
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços 
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a 
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do 
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de 
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que 
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas 
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança 
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003* 
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em 
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.

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