[Anúncios NIC.br] CERT.br explica os principais tipos de códigos maliciosos e ensina como proteger dispositivos de ataques
imprensa em nic.br
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Quinta Julho 20 13:26:15 -03 2023
*São Paulo, 20 de julho de 2023*
*CERT.br explica os principais tipos de códigos maliciosos e ensina como
proteger dispositivos de ataques*/
Orientações estão disponíveis gratuitamente no fascículo sobre o tema,
que faz parte /da Cartilha de Segurança para Internet
Eles estão por trás de grandes problemas de segurança da Internet e
podem comprometer, além de computadores, dispositivos móveis, roteadores
de banda larga e sistemas de Internet das Coisas. Os códigos maliciosos,
também chamados de /malware/, são usados como intermediários para
prática de golpes, realização de ataques e envio de /spam/ e várias
outras ações maliciosas. Para orientar a população sobre como se
defender, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de
Segurança no Brasil (CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br) elaborou uma nova versão do fascículo sobre o assunto,
que faz parte da Cartilha de Segurança para Internet.
Disponível gratuitamente em *https://cartilha.cert.br/*
<https://cartilha.cert.br/> e dividido em duas seções (como se proteger
e principais tipos), o material reforça a importância de utilizar
mecanismos de proteção e manter sistemas e aplicativos atualizados;
orienta os usuários a não clicar em todo /link/ que receber, a sempre
desconfiar de anexos; e também a agir rapidamente em caso de suspeitas.
Cristine Hoepers, gerente do CERT.br, explica que a melhor prevenção é
impedir a infecção inicial do dispositivo, pois nem sempre é possível
reverter ações já feitas ou recuperar dados vazados ou perdidos. “As
ferramentas /antimalware/, popularmente conhecidas como antivírus,
dependem de atualização constante, pois novas variantes de códigos
maliciosos surgem diariamente. Mesmo com essa proteção, os usuários
devem ficar atentos aos ataques que envolvem engenharia social, em que a
vítima é convencida a executar ações que resultam na instalação do
/malware/”, afirma.
Para conhecer a publicação na íntegra, ver todas as dicas e compreender
o que são e como atuam vírus, /ransomware, spyware (keylogger,
screenlogger, adware, stalkerware), trojan, backdoor, remote access
trojan, worm, bot (zumbi), botnet, rootkit e scareware/, acesse:
*https://cartilha.cert.br/* <https://cartilha.cert.br/>.
Confira abaixo algumas das orientações:
*Utilize mecanismos de proteção –* Escolha o que melhor se adapte à sua
necessidade; mantenha-o sempre atualizado; configure o /antimalware/
para verificar automaticamente seus arquivos; e certifique-se de ter um
/firewall /pessoal instalado e ativo.
*Mantenha os sistemas e aplicativos atualizados –* Aplicar correções de
segurança pode evitar que seus dispositivos sejam infectados e usados
por atacantes. Sempre que possível, ative a atualização automática e
reforce os cuidados caso seu dispositivo já tenha sido infectado,
evitando que isso ocorra novamente.
*Aja rapidamente em caso de suspeitas de problemas –* Abriu um arquivo
ou clicou no /link/ de um /e-mail/ e depois descobriu que era /malware/?
Seu dispositivo está estranho? Imediatamente, use o antivírus instalado
em seu dispositivo ou opções /online/; reinicie-o e, se não for possível
remover o /malware/ ou os sintomas persistirem, reinstale o sistema ou
restaure as configurações de fábrica. Não se esqueça também de alterar
as senhas dos serviços que costuma acessar do dispositivo.
*Não clique em todos os /links/ que você recebe –* Atacantes usam vários
truques para induzir as pessoas a clicarem em /links/ maliciosos, como
enviá-los de contas falsas ou invadidas. A recomendação é sempre
analisar o contexto e observar os detalhes – se necessário, contate,
usando outro meio de comunicação, quem supostamente encaminhou o /link/.
Na dúvida, não clique.
*Desconfie sempre de arquivos anexos – *Para convencer potenciais
vítimas, os atacantes se valem de temas que despertam curiosidade.
Cheque o arquivo que recebeu por /e-mail/ ou mensagem com um antivírus
antes de abri-lo. Assim como acontece no caso de /links/ maliciosos, na
dúvida, não abra.
Vale mencionar que essas ameaças são descritas de forma lúdica na 2ª
edição do *“Guia Internet Segura”*
<https://internetsegura.br/criancas/>, material desenvolvido pelo
CERT.br para instruir crianças sobre como evitar riscos ao navegar na rede.
*Sobre o CERT.br
*O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança
no Brasil é um Grupo de Resposta a Incidentes de Segurança (CSIRT) de
responsabilidade nacional de último recurso, mantido pelo NIC.br. Sua
missão é aumentar os níveis de segurança e de capacidade de tratamento
de incidentes das redes conectadas à Internet no País. Para atingir esse
objetivo, além de atividades de tratamento a incidentes, o Centro também
investe na conscientização sobre os problemas de segurança, no auxílio
ao estabelecimento de novos CSIRTs no Brasil e no aumento da consciência
situacional sobre ameaças na Internet, sempre respaldados por uma forte
integração estabelecida com as comunidades nacional e internacional de
CSIRTs. Mais informações em *https://cert.br*/ <https://cert.br/>.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provêm de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>*/*), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>*/*), além de projetos
como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>*/*) e Portal de Boas Práticas para Internet
no Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
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