[Anúncios NIC.br] IX.br ultrapassa marca de 8 Tb/s de pico de tráfego Internet
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Qua Dez 18 16:40:32 -03 2019
São Paulo, 18 de dezembro de 2019
*IX.br ultrapassa marca de 8 Tb/s de pico de tráfego Internet*
/Anúncio foi feito no IX Fórum 13, evento realizado pelo NIC.br que
também celebrou os 30 anos do .br e os 15 anos do IX.br
/
O IX Fórum 13, evento que faz parte da *9ª Semana da Infraestrutura da
Internet no Brasil <https://nic.br/semanainfrabr/>*, reuniu nessa terça
e quarta-feira (11 e 12 dezembro) diversos especialistas nacionais e
internacionais para trocar experiências sobre os Pontos de Troca de
Tráfego Internet (Internet Exchange ou IX) e tecnologias relacionadas. O
evento, organizado pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), contou com a comemoração dos *30 anos do domínio .br
<https://youtu.be/u2CX-r5T7Hg>*, dos *15 anos do IX.br
<https://youtu.be/2FiCV0hr83Q>*, e também de um marco importante para a
Internet no Brasil: o IX.br ultrapassou a marca de*8 Tb/s de pico de
tráfego Internet*, consolidado entre os maiores Pontos de Troca de
Tráfego Internet do mundo. O evento abordou ainda temas como o impacto
do 5G nas operações dos provedores de Internet (ISP – /Internet Service
Provider/), o avanço do IPv6 em relação ao IPv4, implicações da LGPD no
setor, desafios para conexões aos IXs internacionais, entre vários outros.
“Quando nos preparamos para o evento, estávamos com pico de tráfego
agregado de 7 Tb/s e, hoje felizmente, estamos ultrapassando os 8 Tb/s,
com o IX de São Paulo atingindo mais de 6 Tb/s. Tudo isso ocorre graças
à cooperação de todos os envolvidos, o que é muito importante em nosso
ambiente – o /peering/ entre as empresas leva a Internet à frente”,
explicou Milton Kaoru Kashiwakura, Diretor de Projetos Especiais e de
Desenvolvimento do NIC.br. “Para nós, esse aumento é de extrema
relevância, pois significa que o trabalho que temos realizado está
trazendo bons resultados e avançando cada vez mais, contribuindo sempre
para o desenvolvimento da Internet no Brasil”, comentou Julio Sirota,
Gerente de Infraestrutura do IX.br.
De forma complementar, Milton Kashiwakura destacou o aumento na
quantidade de provedores que trocam tráfego e a importância da
colaboração de associações, como Abranet, Abrint, Abramulti, Abinee
Internetsul, Redeteleul, SindiTelebrasil e Telcomp, no programa *Por uma
Internet Mais Segura <https://bcp.nic.br/i+seg/>*, além de ressaltar a
necessidade de migração para o IPv6. “Já temos mais de 30% do tráfego
brasileiro ocorrendo em IPv6 e é muito importante acelerar essa adoção”,
afirmou.
Durante os dois dias do evento estiveram presentes mais de 600
participantes, em sua maioria profissionais de provedores de acesso,
conteúdo e serviços na Internet, mas com a presença também de gente do
governo, universidades, fabricantes de equipamentos, entre outros tipos
de empresas e organizações, que além de participar dos debates, tiveram
a oportunidade de ampliar seus relacionamentos e fazer /networking
/durante o “Beer, Gear & Peer”, tradicional momento de descontração
realizado desde as primeiras edições do IX Fórum, quando o evento
consistia em uma reunião informal com os participantes do IX.br. Além
disso, foi divulgado no primeiro dia do evento, agora oficialmente, o
Status Blog do IX.br (*https://status.ix.br/*), ferramenta desenvolvida
pelo IX.br para exibir o /status/ operacional das localidades para os
participantes.
*Balanço do IX.br em 2019*
Considerando a capacidade instalada, se todos os participantes ativados
em São Paulo utilizassem toda a sua capacidade, gerariam 26 Tb/s de
tráfego Internet, enquanto no Rio de Janeiro seriam gerados 6 Tb/s. Já
em termos de crescimento anual de tráfego, os PTTs mais tradicionais e
antigos seguem com uma média de 40% e são liderados pelo Rio de Janeiro,
que apresentou o maior aumento (48,4%), Porto Alegre (48,3%) e São Paulo
(36,5%), enquanto os mais novos mostraram um crescimento muito superior,
com Belo Horizonte alcançando uma taxa de 228,6% e Londrina, 177,8%.
Em relação ao número de Sistemas Autônomos (AS, redes que compõem a
Internet), no começo de dezembro de 2019 havia 7.425 ASNs distribuídos
no Brasil – um aumento de 940 ao longo desse ano. Considerando o
crescimento de ASNs, Fortaleza se sobressaiu, registrando um aumento de
59% em 2018, e 75% em 2019. Em contrapartida, em São Paulo quase não
houve alteração no número de participantes, apenas 27 novos ASNs
conectados durante o ano. Isso aconteceu devido à uma dificuldade de
alocação de novos endereços IP no /21 na rede de São Paulo: com 2.048
endereços IPv4 disponíveis, 60 são alocados para uso interno (roteador,
servidor, entre outros) do IX.br e 1.988 estão alocados para os
participantes.
“Atualmente, para ativarmos um participante em São Paulo precisamos
desativar outro, o que nos deixa em uma posição de mudanças constantes –
só este ano, foram feitas mais de 400 alterações. A ideia é iniciar, em
janeiro de 2020, uma mudança de máscara para /20 (4.096 endereços IPv4),
o que dobrará a quantidade de endereços disponíveis, sem causar
transtorno algum para os IPs já utilizados”, afirma Antonio Galvão
Rezende, Supervisor de Operações do IX.br.
*Recuperação de custos operacionais do IX.br
*O processo de recuperação de custos operacionais do IX.br começou no
sentido de proporcionar ao projeto autonomia financeira operacional nos
principais PTTs. A ideia, desde o início, é passar a cobrar a
recuperação de custos para localidades com mais de 1 Tb/s.
“Um Internet Exchange, e o /billing/ também, funciona com base no bom
relacionamento e confiança entre todos os envolvidos. É de nosso
interesse que exista o maior número de ASNs trocando tráfego, porém,
apesar de a inadimplência não resultar em desligamento imediato, os ASNs
que não pagarem ficarão em uma lista de devedores junto ao IX.br e
poderão ter os serviços solicitados não atendidos”, alerta Sirota, do IX.br.
*Evolução das redes IP: por que mudar e o que mudar?
*Atualmente, existem tecnologias que estão mudando as formas de trabalho
dentro do mercado, como serviços na nuvem, Internet das Coisas (IoT),
Inteligência Artificial (IA), /blockchain/, /edge computing/, /Big
Data/, entre várias outras. Rafaela Werland (Ciena), destacou a
importância do 5G como tecnologia que puxará várias mudanças, como a
desagregação e controle SDN.
“Com a vinda do 5G teremos uma aproximação com o usuário, que não quer
mais esperar para ter e ver as coisas. Teremos, por isso, uma
distribuição de conteúdo e aplicações acontecendo de forma mais rápida e
também uma arquitetura muito mais modular e distribuída, seguindo uma
tendência do mercado. Não podemos mais pensar em uma rede baseada em
caixas que não crescem e não são escaláveis, mas sim abraçar e aceitar a
transformação digital – e isso precisa ser feito também pelas operadoras
de rede”, explicou.
“Outro desafio que temos visto é o crescimento do tráfego muito
acelerado, com uma previsão de 320% entre 2017 e 2022. Mas quem hoje
aceita pagar mais pela Internet? Ninguém aceita. Hoje em dia, não
aceitamos pagar nada a mais e se pagamos, é muito pouco por um serviço
muito melhor. Então, como as operadoras vão continuar com o modelo que
elas têm hoje? Não tem como”, provocou Werland. A especialista apontou
ainda a dificuldade de crescimento de redes IP no modelo atual, em que
se substitui o equipamento IP utilizado por um maior, mais caro e com
mais funcionalidades – isso se torna inviável, pois é preciso realizar
uma troca constante, o que acaba tendo um custo muito alto.
Tendo em vista essas dificuldades e a necessidade por transformação,
Werland explicou que o novo IP deverá ser adaptável e capaz de escalar
por clientes e por recursos sob demanda, de forma que o crescimento
poderá ocorrer gradualmente e lentamente, sem ser preciso trocar o
/hardware/, uma vez que será possível mudar módulo a módulo. Esse novo
IP precisará ter uma topologia e arquitetura fluída, com uma arquitetura
mais modular e /data e control planes/ desagregados. “Em oposição ao IP
tradicional, cujo sucesso é medido pela velocidade, alimentação (o que é
transmitido) e protocolos, o sucesso do novo IP será medido por
agilidade, simplicidade e usabilidade”, concluiu.
*E como fica o 5G?
*O universo de serviços que a rede 5G pode oferecer está categorizado em
três categorias: serviços de banda larga, que terão velocidade muito
superior ao 4G e baixa latência; casos de uso, definidos como serviços
de ultra velocidade e baixa latência (como telemedicina, carros
autônomos, entre outros); e /machine-type communication, /uma espécie de
IoT, mas em escala maior do que temos hoje. “Muitas pessoas pensam que o
5G é algo ainda distante, mas na prática não é bem assim – inclusive, no
universo das operadoras não se fala em outra coisa a não ser o 5G. Em
meados desse ano, existiam 35 operadoras com ofertas comerciais de
serviços dentro do pacote do 5G. Mais que isso, no começo do ano havia
81 operadoras no mundo todo com planos concreto de serviços nesse
pacote”, explica Emerson Moura, /Distinguished Architect/ na CISCO.
Alguns dos requisitos de rede para a implementação do 5G são: baixa
latência, para conectar o usuário com o conteúdo/aplicação mais próximo
na rede e definir políticas de rede com métricas; escala, que envolve
uma rede de transporte e IP muito maiores do que temos hoje para uma
operação ágil de milhares de elementos; alta disponibilidade, que serve
para serviços críticos, com a necessidade de automatização para evitar o
erro humano; segurança, para o controle de acesso, identificação de
ataques e filtros de tráfego; e /network slicing/, VPN que se estende do
terminal do usuário e atende características diferenciadas de acordo com
seu uso.
*IPv6 e provedores regionais de Internet
*Um ano após a comemoração dos 10 anos do IPv6.br e alguns dias antes do
IX Fórum 13, o NIC.br realizou uma enquete com o objetivo de saber a
opinião dos provedores de internet a respeito de um possível
desligamento do IPv4. “Pensamos: será que todo mundo tem essa visão de
que estamos migrando para uma rede só IPv6? Com isso em mente,
elaboramos um questionário e ficamos bastante surpresos com as
respostas: 40% dos participantes disseram não acreditar que o IPv4 seria
desligado na Internet algum dia, e isso é bastante preocupante”, afirmou
Antonio M. Moreiras, Gerente de Projetos e Desenvolvimento do NIC.br.
Outra questão que também trouxe preocupação foi o motivo pelo qual o
IPv6 ainda não é implantado, sendo “falta de conhecimento” a resposta
mais votada. “Precisamos entender por qual motivo existe essa falta de
conhecimento, e se é realmente isso ou se é insegurança. Realizamos
muitos treinamentos e ensinamos milhares de técnicos a respeito do IPv6,
então se for medo, temos que enfrentá-lo, avaliando os riscos e chegando
a uma ação bem pensada e avaliada”, explicou Moreiras.
“Precisamos voltar a falar em migração e lembrar que queremos ir na
direção de uma Internet só IPv6. Isso é necessário e pode ser feito de
maneira positiva – vamos encontrar formas de mostrar o valor do IPv6
para os usuários, em oposição ao IPv4, e seguir nessa jornada”, concluiu
Moreiras.
*Menos de um ano para a vigência da LGPD
*Com o objetivo de elucidar aos participantes as especificações da Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais, o IX Fórum 13 recebeu Karolyne
Utomi, advogada no NIC.br; Ricardo Patara, Gerente de Recursos de
Numeração Internet no Registro.br; Boanerges Antonio, /Controller/ na
Eletronet; e Alexandre Pacheco da Silva, professor dos programas de
graduação e pós-graduação da FGV Direito SP, para abordar os principais
pontos da Lei , além das semelhanças e divergências com a GDPR (/General
Data Protection Regulation/).
A LGPD, embora criada em 2018, entrará em vigor em menos de um ano, em
agosto de 2020, e tem como principal objetivo regulamentar o tratamento
de dados pessoais, isto é, aqueles que identificam ou tornam
identificável uma pessoa. Os dados pessoais são utilizados em diversas
atividades, geralmente naquelas com fins econômicos. “O tratamento de
dados pessoais é essencial e muito benéfico, mas a partir do momento que
ele ocorre de maneira antiética e violadora, pode causar algum prejuízo
ao titular dos dados pessoais, prejuízo este que muitas vezes não é
notificado pelas empresas”, explicou Utomi.
Um dos principais pontos da LGPD, assim como da GDPR, é a questão do
consentimento para o tratamento de dados. A empresa precisa pedir de
forma clara e sem usar jargões técnicos ou jurídicos (ou se usar,
explicar o que significam) para que o titular possa, de fato, escolher
dar o consentimento ou não. Quem fiscalizará o cumprimento da LGPD é a
Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD), que irá
monitorar e acompanhar o /compliance /das empresas, assim como aplicar
sanções quando necessário, que vão desde uma simples advertência,
passando por uma multa de até 2% do faturamento (excluindo os tributos),
chegando até o bloqueio ou eliminação dos dados pessoais por parte das
empresas.
*Programa Por uma Internet mais Segura
*O programa Por uma Internet mais Segura (*https://bcp.nic.br/i+seg/*)
foi lançado no IX Fórum 11, em dezembro de 2017, com apoio inicial da
Internet Society, ABRINT, ABRANET, SindiTelebrasil, com o objetivo de
apoiar a comunidade técnica para reduzir ataques DDoS (/Denial of
Service/, em português Negação de Serviço), /hijacking /e
vulnerabilidades em geral originadas nas redes brasileiras, assim como
aproximar as diferentes equipes responsáveis pela segurança e
estabilidade da rede e incentivar o crescimento de uma cultura de segurança.
O papel do NIC.br no programa é de orientar os Sistemas Autônomos, a
partir de uma série de ações: palestras, cursos e treinamentos, produção
de materiais didáticos e de boas práticas, interação com Associações de
provedores para disseminação da cultura de segurança e mitigação de
problemas existentes, além da implementação de filtros de rotas no IX.br
e estabelecimento de métricas e acompanhamento da efetividade das ações.
Desta forma, em 2019 foram realizados 10 cursos de boas práticas
ministrados pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e
Operações (Ceptro.br), dois a mais que em 2018. Além disso, foram feitas
também 19 palestras neste ano, nove a mais que no ano passado.
“É interessante notar que antes do programa Por uma Internet mais
Segura, os problemas eram resolvidos de forma muito pontual – um esse
mês, outro em três meses e assim por diante. Assim que começamos a
trabalhar junto com a comunidade, isso melhorou. Em maio de 2018, as
grandes operadoras somavam 575 mil endereços IP mal configurados e os
ISPs e ASNs corporativos tinham 148 mil, de acordo com as notificações
enviadas pelo CERT.br. Desde que o NIC.br começou a atuar no programa,
reduzimos o total dos IPs notificados em 62% - segmentando esse valor,
temos 60% ISPs, 1% corporativos e 39% grandes operadoras”, comemorou
Gilberto Zorello, Coordenador de Programas do NIC.br. Este resultado foi
obtido com o apoio das Associações de provedores Abrint, Abranet,
RedeTelesul, InternetSul, Telcomp, Abramulti e do SindiTelebrasil.
Ao Programa juntaram-se outras associações: Abramulti, Abinee,
Internetsul, Redetelesul e Telcomp, prosseguindo com as ações contínuas
com as grandes operadoras e provedores regionais, e na realização de
cursos, treinamentos e tutoriais pelo Ceptro.br, com presença também nos
demais eventos organizados pelo NIC.br e CGI.br. O programa promoverá
ainda encontros com provedores em reuniões bilaterais buscando diminuir
e resolver as notificações de vulnerabilidade enviadas pelo CERT.br.
*Pesquisa teórica e aplicada: o papel da área de medições
*O SIMET realiza medições acompanhando os padrões internacionais da
Internet e compara os resultados com dados internos do NIC.br, de forma
a gerar análises que tragam /insights/ relevantes e que possam
proporcionar sugestões de políticas públicas quanto à qualidade da
Internet brasileira. O número de medições de IP individuais chega a 2,5
milhões, com o SIMET presente em 31 locais espalhados pelo País.
O SIMET possui uma parceria com a FIESP cuja finalidade é fornecer uma
visualização diferente para o usuário, mostrando de forma mais didática
como está a qualidade da Internet. “Além disso, também possuímos, há
mais de um ano, uma parceria com o MEC, através da qual desenvolvemos o
Medidor Educação Conectada, que contabiliza 4,5 milhões de medições IP
individuais em aproximadamente 3.300 municípios e mais de 18.200
escolas. Com esses dados, conseguimos perceber que as regiões Norte e
Nordeste concentram escolas com velocidade de Internet menores do que
outras regiões, enquanto a região Sudeste concentra escolas com menor
latência. Esses números ajudam o MEC a entender o que pode ser feito em
relação à qualidade da Internet nas escolas brasileiras”, explicou
Milton Kashiwakura.
*30 anos do .br e 15 anos do IX.br
*O IX Fórum 13 contou ainda com a participação de Demi Getschko, Diretor
Presidente do NIC.br; Frederico Neves, Diretor de Serviços e de
Tecnologia do NIC.br; Hartmut Glaser, secretário Executivo do CGI.br;
Milton Kaoru Kashiwakura, Diretor de Projetos Especiais e de
Desenvolvimento do NIC.br; e Bill Woodcock, Diretor Executivo da PCH.
Durante o painel, os especialistas relembraram a trajetória do .br, que
completou 30 anos em abril deste ano, e do IX.br, que chegou aos 15 anos
de operação em julho deste ano, assim como a evolução da Internet no Brasil.
“Uma das questões que marca o trabalho dos PTTs é essa tendência, que
nós estamos tentando forçar ainda mais, de descentralizar os processos.
Todo o esforço realizado, inclusive o de levar conteúdo para PTTs menos
atraentes, mostra que o nosso interesse é que a Internet no Brasil seja
cada vez melhor. Fico extremamente feliz de poder contar com a ótima
equipe que temos no NIC.br - um dos pontos que nos ajudou a ter bons
resultados ao longo dos anos é a linha contínua de pessoas que temos já
há muito tempo e uma perenidade dos nossos esforços” concluiu Demi Getschko.
O IX Fórum 13 foi transmitido ao vivo pela Internet e está disponível na
íntegra no canal do NIC.br no YouTube, assista:
*https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOZyueifnj7GyeaN9TisPEku*.
Realizada pelo CGI.br e NIC.br com recursos do registro de domínios .br,
a 9ª Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil também conta com o
patrocínio platina da Seaborn e Abranet, além do patrocínio ouro da
Cisco, EPS / Finisar, NTT, PS Network Experts, Globenet e TDec / Extreme
Networks.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
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